Os Grandes Princípios Batistas – BATISMO E CEIA COMO ORDENANÇAS E NÃO COMO SACRAMENTOS

Considerar objetos como sagrados leva a santificá-los. Aí surgem duas irmãs gêmeas: a idolatria e a superstição. Por isso reafirmemos: não temos sacramentos e repudiamos a espiritualização de símbolos e de gestos. O transmissor de graça é o Espírito Santo. Ele habita em nós, se somos convertidos. Se alguém não é, pode se afogar nas águas do Jordão, ficar com barriga d’água de tanto beber água ungida pela oração do pastor, que isso não adiantará nada. A fé deve ser posta em Deus e não em coisas nem em gestos nem em ritos. Um batista que preze sua identidade não se envolverá com o fetichismo neo-sacramentalismo pentecostal.

O Profeta João Batista.

Naquele tempo João Batista foi para o deserto da Judéia e começou a pregar, dizendo: – Arrependam-se dos seus pecados porque o Reino do Céu está perto! A respeito de João, o profeta Isaías tinha escrito o seguinte: “Alguém está gritando no deserto: Preparem o caminho para o Senhor passar! Abram estradas retas para ele!” João Batista usava uma roupa feita de pêlos de camelo e um cinto de couro e comia gafanhotos e mel do mato. Os moradores de Jerusalém, da região da Judéia e de todos os lugares em volta do rio Jordão iam ouvi-lo. Eles confessavam os seus pecados, e João os batizava no rio Jordão.

Cultuando com trajes santos

O tributo de adoração ao Senhor tem que ser revestido de caráter de santidade que aponte para a glória de Deus. Ou seja: Todo o nosso comportamento – inclusive a roupa que colocamos para vir adorar – deve fazer de nós verdadeiros adoradores e levar as pessoas que conosco estão a se voltarem ao próprio Cristo em glorificação.

Adão e Eva.

Deus criou um jardim Chamado Éden, e no meio deste jardim, ficava a árvore da vida e também a arvore do conhecimento do bem e do mal. Então, Deus pôs o homem no Jardim do Éden, para cuidar dele e nele plantações fazer. E o Senhor deu ao homem a ordem seguinte: Você Pode comer frutas de qualquer árvore do jardim, menos da árvore que dá o conhecimento do bem e do mal, não coma uma fruta dessa árvore; pois, no dia em que dela comer, certamente morrerá. Um dia, uma serpente apareceu e começou a conversar com Eva. Ela perguntou à mulher: – É verdade que Deus mandou que vocês não comessem frutas de nenhuma árvore do jardim?

A vara e a disciplina

A vara com a qual o meu Pastor Sublime me conduz (acho que tange seria apropriado!) é a demonstração palpável de seu cuidado. É o pastoreio que me toca, indica o caminho das águas tranquilas, serve de referência enquanto ando pelo vale da sombra da morte e, quando indispensável, ela é usada para me trazer de volta, ainda que para isso tenha que me puxar com força!

O advogado dos pecadores, desesperados e necessitados

Jesus foi o enviado do céu para ser a ponte, o intermediário, o defensor de todo aquele que crê e busca redenção e nova comunhão com o Deus Vivo.

Intimidade

Quando olho para o tema da intimidade à luz da Bíblia meus olhos são levados a instrução de Cristo: entra no teu quarto … É a experiência do quarto fechado, como costumo chamar, que me dá toda a relevância do conceito de intimidade no âmbito de minha vivência cristã.

Os Grandes Princípios Batistas – A SEGURANÇA ETERNA DOS SALVOS

A salvação é eterna. Não é temporária nem parcial. O assunto foi resolvido de uma vez por todas na cruz. Cristo não deu uma entrada e deixou as prestações para pagarmos. Pagou tudo, de uma vez. Seu sacrifício foi suficiente, único, irrepetível e perfeito. E o preço pago por ele foi seu próprio sangue. No processo da salvação, não somos o agente, mas Jesus Cristo o é. E sua obra é perfeita. A salvação não depende de nós, mas dele. Ele não rejeita o pecador que vem a ele, nem se arrepende de nos ter salvado.