Ao trazer este tema para o contexto da celebração cristã, Paulo estava dizendo compreender que embora a Ceia seja um momento gregário, daí ser comunhão e requerer comunidade, ela, como toda a celebração, adoração e culto público pressupõe que antes deve haver a experiência do quarto fechado. Assim, hoje, quando trago os elementos para a Mesa do Senhor na comunhão da igreja devo primeiramente já ter comungado como Pai que vê em secreto.
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Os Grandes Princípios Batistas – BATISMO E CEIA COMO ORDENANÇAS E NÃO COMO SACRAMENTOS
Considerar objetos como sagrados leva a santificá-los. Aí surgem duas irmãs gêmeas: a idolatria e a superstição. Por isso reafirmemos: não temos sacramentos e repudiamos a espiritualização de símbolos e de gestos. O transmissor de graça é o Espírito Santo. Ele habita em nós, se somos convertidos. Se alguém não é, pode se afogar nas águas do Jordão, ficar com barriga d’água de tanto beber água ungida pela oração do pastor, que isso não adiantará nada. A fé deve ser posta em Deus e não em coisas nem em gestos nem em ritos. Um batista que preze sua identidade não se envolverá com o fetichismo neo-sacramentalismo pentecostal.
O culto como memorial
Os cristãos se reúnem, e fazem destas reuniões cultos. Cultos estes que podem ser caracterizados de várias formas, entre elas: o Culto como memorial. Deus nos criou com a capacidade de lembrar – logo isto também é divino – e no culto o fazemos de maneira litúrgica e sagrada.
Celebrando a comunhão dos santos
Quando comemos e bebemos juntos em memória do crucificado, sabemos que foi por ele que deixamos de ser apenas um bocado de gente para nos tornar efetivamente povo de Deus. Se somos hoje o povo escolhido de Deus é porque por Cristo – simbolizado na mesa – ele nos resgatou para ser seu povo e reino.
A nova aliança
No NT, os evangelistas e Paulo destacam que, por ocasião da celebração da última ceia entre Jesus e seus discípulos, o Mestre teria atribuído um valor simbólico e memorial ao cálice e seu conteúdo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue (1Co 11:25).
O amor-doação de Cristo
Ao celebrarmos a Ceia do Senhor com a Igreja de Cristo, celebramos em primeiríssimo lugar a paixão de Cristo, o amor imenso que levou o nosso Senhor à cruz do Calvário em nosso lugar. Assim, a Ceia é a celebração da auto-entrega de Jesus por nós. Na cerimônia da Ceia está o respeito, a devoção e a gratidão e exultação pelo amor doado por Cristo.
Um desejo no coração de Deus
Aquela celebração de Ceia era enfim a concretização de um desejo profundo que nascera no coração de Deus e agora se realizava no seu Filho. Era parte do plano eterno divino que se tornava que se fazia história.
A ceia e a cruz
Quando a igreja celebra a Ceia do Senhor, a referência direta é sempre à cruz de Cristo e aos elementos que dela advêm. Assim, ao celebrarmos hoje devemos trazer em memorial os eventos do Calvário e seus significados.
Posso fazer minha própria Santa Ceia em casa?
Você Pergunta: Gostaria de saber o seguinte: Você concordaria em eu estar fazendo uma Santa Ceia para mim mesmo? Por exemplo: Eu falhei, errei com Deus, e gostaria de estar sendo lavado pelo sangue de Jesus. Será que eu poderia estar preparando uma Ceia para mim mesmo, e fazendo-a? Ou deveria estar aguardando a Ceia que terá na igreja em que frequento?
O maior e o menor
Lucas narra que após Jesus ter celebrado a última ceia surgiu uma discussão sobre qual dos discípulos era considerado o maior.
Corpus Christi
Mesmo não sendo eu de tradição católica romana, mas, como cristão que também sou, entendo que é bom aproveitar o ensejo da festa para fazer três leituras do Corpus Christi na Palavra de Deus e lembrar sua importância em nossa fé cristã.
A Ceia do Senhor
Estudo Bíblico sobre a Santa Ceia
Canibalismo na igreja primitiva?
Quem vem acompanhando o meu blog nestas últimas semanas percebeu que postei alguns textos tratando sobre erros de interpretação de certos versos da Palavra de Deus. Esta postagem não será diferente. Escreverei sobre a falsa acusação de que o texto de João 6.53 instituiu o canibalismo como um rito da igreja primitiva.
Epístola aos Gálatas e as ordenanças do Novo Testamento
Em Gálatas 5.1 está escrito: “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão”. À primeira vista, a leitura desse único versículo dá a impressão que o apóstolo Paulo está orientando os cristãos a ignorarem as ordenanças do NT caso sintam-se orientados pelo Espírito Santo a fazê-lo. Isso não é verdade.
Celebração de Casamento, Ceia do Senhor, Apresentação de criança e Batismo nas águas
CASAMENTO
Assisti à cerimônia religiosa, com efeito civil, do casamento de Juarez e Wilma, que se realizou no dia seis de setembro de 1996 na Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte sob a direção do pastor Ludgero. O horário previsto para o início era às 20 horas.
A cerimônia teve a seguinte seqüência :
a) O pastor chegou ao púlpito às 20:42 hs., trajando o que parecia ser uma túnica, de cor branca.
b) O noivo se posicionou diante do púlpito.
c) Entrada dos padrinhos ao som de um conjunto de instrumentos de sopro.
d) Entrada das damas de honra ao som do piano.
e) Entrada da noiva, trajando um vestido de cor pérola, ao som de uma marcha executada por instrumentos de sopro (metais). A noiva é conduzida pelo pai.