A Palavra fez-se Carne

Assim, um aspecto a se destacar na encarnação da Palavra divina é a compreensão de que ao se fazer carne, Jesus Cristo tornou-se completa e perfeitamente humano. Ele não somente revela toda a divindade, com também assume toda a humanidade. É um com Deus e torna-se um de nós.

A Palavra fez-se Carne

Assim, um aspecto a se destacar na encarnação da Palavra divina é a compreensão de que ao se fazer carne, Jesus Cristo tornou-se completa e perfeitamente humano. Ele não somente revela toda a divindade, com também assume toda a humanidade. É um com Deus e torna-se um de nós.

Victor Azevedo estava errado. Deus se ira com pessoas!

Em uma de suas pregações, intitulada “E o pecado?” Victor Azevedo afirma que Deus não se ira com pessoas, mas sim com a natureza pecaminosa.

Contudo, além de flertar perigosamente com o universalismo, Azevedo demonstra uma completa incompreensão do texto bíblico.

Os Grandes Princípios Batistas – A AUTONOMIA DA IGREJA LOCAL

A pedra de toque do processo batista é a igreja local. Somos congregacionais desde nossa origem: o governo pertence à congregação local e ela não está sujeita a nenhuma outra instância.

Os Grandes Princípios Batistas – O SACERDÓCIO UNIVERSAL DE TODOS OS SALVOS

Todos nós somos ministros, pois todos somos servos. E todos somos leigos, porque todos somos povo (é este o sentido da palavra “leigo”, alguém do povo). Não temos clero nem laicato, como batistas. Somos todos ministros e somos, todos, povo.

Os Grandes Princípios Batistas – BATISMO E CEIA COMO ORDENANÇAS E NÃO COMO SACRAMENTOS

Considerar objetos como sagrados leva a santificá-los. Aí surgem duas irmãs gêmeas: a idolatria e a superstição. Por isso reafirmemos: não temos sacramentos e repudiamos a espiritualização de símbolos e de gestos. O transmissor de graça é o Espírito Santo. Ele habita em nós, se somos convertidos. Se alguém não é, pode se afogar nas águas do Jordão, ficar com barriga d’água de tanto beber água ungida pela oração do pastor, que isso não adiantará nada. A fé deve ser posta em Deus e não em coisas nem em gestos nem em ritos. Um batista que preze sua identidade não se envolverá com o fetichismo neo-sacramentalismo pentecostal.

Os Grandes Princípios Batistas – A SEGURANÇA ETERNA DOS SALVOS

A salvação é eterna. Não é temporária nem parcial. O assunto foi resolvido de uma vez por todas na cruz. Cristo não deu uma entrada e deixou as prestações para pagarmos. Pagou tudo, de uma vez. Seu sacrifício foi suficiente, único, irrepetível e perfeito. E o preço pago por ele foi seu próprio sangue. No processo da salvação, não somos o agente, mas Jesus Cristo o é. E sua obra é perfeita. A salvação não depende de nós, mas dele. Ele não rejeita o pecador que vem a ele, nem se arrepende de nos ter salvado.

Os Grandes Princípios Batistas – O BATISMO CONSCIENTE DE CRENTES

O batismo não regenera. Deve testemunhar a regeneração. O batismo consciente de adultos faz com que a igreja se componha de convertidos. Só se pode ser membro da igreja pelo batismo e este só pode ser aplicado a pessoas conscientes do que fazem.

Os Grandes Princípios Batistas – A LIBERDADE DE OPINIÃO

Liberdade de expressão é uma conseqüência inevitável de não termos um papa ou alguém “infalível”, que todos temos o Espírito Santo, que somos todos falíveis, também. É a aplicação do sacerdócio universal de todos os salvos. Todos temos acesso a Deus, todos temos o Espírito Santo, nenhum de nós é mais conectado a Deus que os demais, para ter o monopólio de Deus. O autoritarismo teológico é uma agressão em si, e também uma agressão à nossa história.

A Palavra de Deus – LOGOS ou RHEMA?

Insisto que esta discussão não vai acrescentar muita coisa à minha fé na Palavra. Do mesmo Deus é a Palavra que se fez carne cheio de graça e verdade. Do mesmo Deus é a Palavra que afugenta o inimigo. Ambas são de Deus. Pelo som de sua voz, Deus criou o mundo. E por sua palavra venceu a morte.

O culto como encontro com Cristo

Regularmente a Igreja de Cristo se reúne para celebrar e cultuar a Deus e isto é feito no meio da coletividade cristã. É na comunhão dos santos que este grupo se faz Igreja, e o faz reunido como um encontro sagrado: isto é o Culto – o encontro sagrado da igreja.