O pai de criação do deus Baco se embriagou, e caminhando, perdeu o caminho de casa. Foi encontrado por camponeses, que o levaram ao rei Midas. Este, reconhecendo o homem, o recebeu com hospitalidade e o manteve por dez dias e dez noites num ambiente festivo; após isso o levou até Baco. Este, feliz por reencontrar seu pai, quis recompensar o rei, dizendo que pedisse o que quisesse. O rei Midas então externou o seu desejo: gostaria que tudo que tocasse fosse transformado em ouro.
Arquivo do Autor: Mario Correa
A feiticeira de En-dor realmente viu o profeta Samuel?
A feiticeira de En-dor realmente viu o profeta Samuel?
Uma das passagens bíblicas mais controversas está registrada no livro de 1 Samuel 28:
“Quando a mulher viu Samuel, gritou e disse a Saul: “Por que me enganaste? Tu mesmo és Saul!” O rei lhe disse: “Não tenha medo. O que você está vendo? ” A mulher disse a Saul: “Vejo um ser que sobe do chão”. Ele perguntou: “Qual a aparência dele? ” E disse ela: “Um ancião vestindo um manto está subindo”. Então Saul ficou sabendo [entendeu, deduziu] que era Samuel, inclinou-se e prostrou-se, rosto em terra”.
Religiões: muitas, imperfeitas e ineficazes
Religião: Do latim religare, significando religação com o divino. Geralmente é definida como um sistema de crenças [dogmas] e de práticas [ritos] relativos ao sentimento da divindade ou realidade sagrada e que une na mesma comunidade moral [povo, grupo, casta, denominação, igreja] todos aqueles que a ela aderem. Essa definição engloba necessariamente qualquer forma de aspecto místico e religioso, abrangendo seitas, mitologias e quaisquer outras doutrinas ou formas de pensamento que tenham como característica fundamental um conteúdo metafísico, ou seja, de além do mundo físico.
O livro de Jó, no capítulo 42, traz uma das mais belas declarações feitas por um homem a respeito de Deus: “Meus ouvidos tinham escutado falar de ti, mas agora meus olhos te viram” (v.5). Trata-se de uma declaração não somente linda, mas contundente, que transmite a idéia de que algo muito profundo acontecera no mais íntimo de Jó, e que ele, a partir de então, passara a ter uma profunda comunhão com Deus. Muitos que lêem tal declaração subentendem que Jó tenha tido uma revelação sobrenatural de Deus, algo transcendente, místico, extra-sensorial, ultra-espiritual, um êxtase.
O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte VII – Lei Moral e Lei de Ordenanças
(Continuação da parte VI)
O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte VII – Lei Moral e Lei de Ordenanças
a) Lei moral e Lei de ordenanças – A Lei Mosaica geralmente é dividida em três partes: Lei Moral (10 mandamentos), Lei Civil (regula a sociedade e detalham os 10 mandamentos) e Lei Cerimonial (religiosa). A Bíblia, no entanto, não faz qualquer divisão, sempre a tratando como ‘A Lei’. Assim como qualquer constituição de leis, a Lei Mosaica é um compêndio de leis que possui caráter moral, já que toda lei pressupõe obediência. Veja aqui os 613 mandamentos da Lei de Moisés.
Todos concordam que as Leis Civil e Cerimonial se encerraram em Cristo, mas nem todos concordam que o mesmo tenha ocorrido com a Lei Moral. Para alguns, os 10 mandamentos continuam em vigor (inclusive a guarda do sábado); para outros, somente 9 mandamentos continuam valendo (o sábado foi abolido, substituído pelo dia de domingo, chamado de Dia do Senhor – o dia da ressurreição); e para outros, toda a Lei Moral também se encerra na cruz. Afinal de contas, o que significa de fato o sacrifício único, perfeito e eficaz de Jesus na cruz do calvário?
O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte VI – Guardar o sábado ou o domingo?
(Continuação da parte V)
O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte VI – Guardar o sábado ou o domingo?
a) A santificação e guarda do sábado – A Lei previa a guarda do sábado PARA OS ISRAELITAS, que se iniciava ao anoitecer da sexta-feira indo até ao anoitecer do sábado (o sábado judaico), portanto diferente da contagem feita em nosso calendário e relógio, cujo dia se inicia a 00:00h (zero hora, ou meia-noite). Os defensores da guarda do sábado (denominados sabatistas) alegam que tal ordenança é anterior a Lei Mosaica, tendo sido estabelecida por Deus na criação do mundo, conforme descrito em Gênesis 2. Entretanto, quando analisamos os argumentos dos sabatistas, verificamos que recorrem à Lei para mostrar como uma pessoa deve se comportar durante o sábado, usando as instruções da Lei Mosaica para dizer o que se pode ou não se pode fazer. Ou seja, ainda que defendam a instituição da guarda do sábado como anterior à Lei, é na Lei que fundamentam sua observância prática (o que pode ou não fazer). A posição oficial da IASD (Igreja Adventista do Sétimo Dia) pode ser verificada aqui .
b) A santificação e guarda do domingo – A grande maioria dos cristãos adotou o domingo como o ‘dia do descanso’ (também chamado de ‘sábado cristão’), entendendo que a guarda do sábado é ordenança da Lei que se encerra em Cristo, e que a igreja primitiva começara a se reunir no primeiro dia da semana, o domingo, o dia da ressurreição, conforme Marcos 16:9, Atos 20:7, 1Coríntios 16:2 e Apocalipse 1:10. Contudo, ao longo da história se percebe que o domingo acabou se transformando de fato no ‘sábado cristão’, um dia cheio de formalismos e obrigações começando pela obrigatoriedade de se comparecer na ‘casa de Deus’, a igreja de pedra, onde, na prática, se diz habitar Deus, sendo considerado ‘pecado capital’ deixar de ali comparecer (quando digo ‘pecado capital’ me refiro à prática bastante comum de se excluir do rol de membros o ausente contumaz). O domingo se transformou no dia de ‘culto ao Senhor’, e este culto foi sendo revestido de uma série de formalidades, ordenanças, regras, doutrinas, usos e costumes tão escravizantes quanto o sábado judaico, já que deixar de cumprir qualquer dos preceitos estabelecidos caracterizaria desobediência à lei denominacional.
O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte V – As bênçãos e maldições de Malaquias 3 e Deuteronômio 28
(Continuação da parte IV)
O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte V – As bênçãos e maldições de Malaquias 3 e Deuteronômio 28
a) Malaquias capítulo 3: O dízimo e o devorador – “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação [ISRAEL]. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro [TEMPLO EM JERUSALÉM], para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes. E por causa de vós repreenderei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra [PLANTAÇÕES]; e a vossa vide no campo [VIDEIRA] não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos” (Malaquias 3:8-11).
Diante de tudo o que foi dito anteriormente, parece bastante claro que o texto de Malaquias capítulo 3 está falando de dízimos COMO ORDENANÇA DA LEI – ordenança dada AOS ISRAELITAS (JUDEUS) -, coisa facilmente comprovada verificando os destinatários do livro do profeta no cap. 1:1: “Uma advertência: a palavra do Senhor contra Israel, por meio de Malaquias”; e também no cap. 3:4: “Então as ofertas de Judá e de Jerusalém serão agradáveis ao Senhor, como nos dias passados, como nos tempos antigos”. Ora, as cartas do apóstolo Paulo foram endereçadas às igrejas gentílicas, e isso é facilmente compreendido nos dois primeiros versículos de cada carta onde aparecem os destinatários. Se Paulo escreveu para as igrejas gentílicas, o que judeus-não-cristãos (não convertidos a Cristo) em Judá e em Jerusalém teriam a haver com ela? Nada. Absolutamente nada. Ora, ora, se o livro de Malaquias foi endereçado à nação de Israel, e a Judá e Jerusalém – a judeus que viveram antes de Jesus e ANTES DA NOVA ALIANÇA ter sido estabelecida -, o que a igreja gentílica teria a haver com ela? Nada. Absolutamente nada. E isso pode ser facilmente compreendido em Hebreus 7:12: “Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei”. Ora, se houve mudança da Lei, porque ainda há quem insista pregar a ANTIGA LEI de Malaquias 3?
Vejam que interessante: A mensagem do profeta Malaquias sequer serve para os judeus atuais, pois o templo foi destruído e os serviços religiosos interrompidos. E serviria para a igreja gentílica? Que contraditório!
O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte IV – Dízimo e ofertas no Novo Testamento
(Continuação da parte III)
O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte IV – Dízimo e ofertas no Novo Testamento
a) O dízimo no Novo Testamento da Bíblia – A história da igreja tem seu início no Dia de Pentecostes, quando o Espírito Santo foi enviado dos céus e desceu sobre os irmãos reunidos no Cenáculo (Atos 2). Biblicamente, dentro do cânon do Novo Testamento, a história da igreja se inicia em Atos e termina em Apocalipse. Com exceção da Carta aos Hebreus (que foi endereçada aos judeus, cuja finalidade é demonstrar a superioridade do sacerdócio de Cristo e do novo pacto (Nova Aliança) sobre o antigo pacto (Antiga Aliança) discorrendo sobre a Lei), DO LIVRO DE ATOS ATÉ O LIVRO DE APOCALIPSE NÃO ENCONTRAMOS A PALAVRA ‘DÍZIMO’. Encontramos, sim, alguns textos que falam sobre doação e recolhimento de dinheiro, mas sempre em forma de OFERTAS.
b) Como a igreja primitiva contribuía financeiramente – Segundo a Lei, os dízimos DOS JUDEUS eram entregues no templo em Jerusalém e serviam para o sustento da tribo de Levi. O templo foi destruído no ano 70 d.C., sendo que os apóstolos Pedro e Paulo morreram por volta de 64 e 67 d.C. (segundo a tradição), portanto antes do templo ter sido destruído. A igreja teve início no Dia de Pentecostes, 50 dias após a páscoa e 10 dias após Jesus ter subido aos céus, quando o Espírito Santo desceu sobre os irmãos reunidos no Cenáculo. Pelo menos durante algum tempo os apóstolos e outros irmãos judeus que estavam em Jerusalém continuaram a frequentar o templo, conforme verificamos em Atos 2:46; 3:1; 5:20,21,42. Isso não significa que eles tenham continuado com as práticas da Lei (como os sacrifícios, por exemplo), mas demonstra que em certos aspectos a cultura judaica, que é profundamente religiosa e nacionalista, ainda estava arraigada neles. Esse comportamento judaico-legalista fica muito claro nas cartas de Paulo, que combate veementemente a judaização do evangelho. O próprio apóstolo Pedro relata a experiência da visão do lençol que descia do céu cheio de animais impuros, SEGUNDO A LEI, e que ele se recusava a comer POR OBEDIÊNCIA À LEI (Atos 11). Num outro momento, Pedro seria repreendido por Paulo por comportar-se como judeu CUMPRIDOR DA LEI, recusando-se a comer junto com gentios, tendo se juntado a ele, neste COMPORTAMENTO REPROVÁVEL, outros judeus cristãos e até Barnabé (Gálatas 2). Foi comentando este episódio que Paulo escreveu um dos argumentos mais esclarecedores do Novo Testamento: “Quando vi que não estavam andando de acordo com a verdade do evangelho, declarei a Pedro, diante de todos: “Você é judeu, mas vive como gentio e não como judeu. Portanto, como pode obrigar gentios a viverem como judeus? [OBRIGÁ-LOS A CUMPRIREM A LEI] “Nós, judeus de nascimento e não ‘gentios pecadores’, sabemos que ninguém é justificado pela prática da lei, mas mediante a fé em Jesus Cristo. Assim, nós também cremos em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pela prática da lei, porque pela prática da lei ninguém será justificado” (Gálatas 2:14-16). Assim, os irmãos judeus se reuniam ‘de casa em casa’, mas continuaram a frequentar o templo no horário das orações (SEGUNDO A LEI), se reunindo em algum dos pórticos com a finalidade de falar ao povo sobre Jesus (Atos 5:20,21,42), visto que o templo era o principal lugar de ajuntamento dos judeus.
O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte III – Jesus e a Lei – Nós, a igreja gentílica
(Continuação da parte II)
O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte III – Jesus e a Lei – Nós, a igreja gentílica
Algumas outras coisas também precisam ser esclarecidas:
a) Jesus viveu no tempo da Lei – Jesus cumpriu a Lei porque viveu debaixo da Lei COMO JUDEU que era, tendo vindo a este mundo exatamente para cumpri-la, sendo este o propósito de sua existência. A efetiva manifestação da Graça não ocorreu no seu nascimento, mas sim na sua morte na cruz (onde a justiça foi satisfeita), tendo ali estabelecido a NOVA ALIANÇA, quando seu sangue – o sangue do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo – foi derramado em SACRIFÍCIO único, perfeito e eficaz. Portanto o uso de textos dos evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) para defender a obrigatoriedade ou permanência do dízimo nos dias de hoje é totalmente contraditório, simplesmente porque tais textos relatam a vida de Jesus SOB A LEI, ainda não tendo estabelecido a NOVA ALIANÇA. Logo, se a Nova Aliança ainda não havia sido estabelecida, a Antiga Aliança da Lei ainda estava em vigor e o dízimo era devido aos levitas, sendo entregue no templo, como fora ordenado.
O fato de Jesus ter declarado que teria vindo não para abolir a Lei (mas para cumpri-la) e de que jamais cairia um til da Lei, tais afirmativas fazem todo sentido para quem continua vivendo debaixo da Lei (como os judeus, por exemplo), isto é, para quem não crê em Jesus como o Cordeiro de Deus, que foi oferecido de uma vez por todas como propiciação pelo pecado (Hebreus 10:14). Jesus é o fim da Lei para quem nEle crer, isto é, para quem recebe o indulto da Graça, que cancela a cédula de dívida que consistia em ordenanças e que nos acusava, isto é, a Lei.
O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte II – Dízimos e ofertas
Já quase posso ouvir a seguinte pergunta: – Mas, e quanto ao dízimo?
Essa pergunta parece inevitável toda vez que se fala sobre o fim da Lei em Cristo. Entrarei, portanto, meio que forçosamente nesse assunto porque ele ajuda a esclarecer o que tenho tentado demonstrar até aqui. Aconselho que o leitor faça como os irmãos bereanos (Atos 17:11) e confira na Bíblia os textos indicados. Certamente que você tem todo o direito de discordar. Mas não discorde apenas por discordar ou por pré-conceito. Abalize sua discordância consultando os textos bíblicos indicados, e lendo o texto até o final (todo o texto, que está sendo publicado neste blog dividido em partes).
A resposta com relação ao dízimo é simples: Se for entregue como cumprimento da Lei, aquele que o entrega ESTÁ OBRIGADO A CUMPRIR TODA A LEI. Assim, se um homem entrega seu dízimo em cumprimento da Lei, igualmente PELA LEI está obrigado a circundar seu órgão sexual, o pênis (Levítico 12:3, Gênesis 17:10-14, Êxodo 12:48). Se alguma mulher entrega seu dízimo em cumprimento da Lei, igualmente PELA LEI deve ser declarada imunda durante o período da sua menstruação (Levítico 15:19-24,28-30). E para ambos, tanto homem quanto mulher, também estão obrigados a cumprir à risca todos os demais pontos da Lei, conforme estão descritos no Pentateuco, notadamente nos livros de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte I
Todo brasileiro compreende a eficácia da Lei Áurea, sancionada em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel e que acabou com a escravidão no Brasil, libertando todos que estavam escravizados e proibindo a escravidão. A partir daquela data, toda pessoa que estivesse na condição de escravo passou a ter o direito de ir e vir, deixando de ter sobre si um dono escravizador, ficando desobrigada de cumprir ordenanças e regras que regulavam a relação dono-escravizador x escravo, simplesmente porque a Lei Áurea, ao promulgar a liberdade, fez com que tais ordenanças e regras perdessem a validade.
Contudo, é interessante como os cristãos não conseguem compreender a eficácia da ‘Lei Áurea’ sancionada por Cristo Jesus na cruz do calvário, assinada com seu próprio sangue e promulgada na sua ressurreição, abolindo (anulando) a ‘lei da escravidão’ que consistia numa série de ordenanças e regras que apontava e condenava o pecado, conduzindo à morte o trangressor-pecador-escravo.
Culto a Deus? Ou culto ao homem?
Você já parou para pensar porque alguns líderes evangélicos colocam grandes fotografias suas na fachada da igreja? Já se perguntou porque eles colocam grandes fotografias suas nas dependências da igreja e em outdoors espalhados pela cidade? Já se perguntou porque todos os produtos produzidos pela igreja tem que ter em destaque a fotografia deles? Tendo você feito ou não esta pergunta, leia isto com atenção.
Ciência derruba mais um mito do cristianismo
A ciência derruba mais um mito do cristianismo. É de longa data que se ouve nos discursos católicos, protestantes, pentecostais e neo pentecostais que os EUA eram uma nação super abençoada por Deus, e que o ‘American way of life’ era o sonho de Deus para cada ser humano na terra.
Ciência derruba mais um mito do cristianismo
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Verdade ou Mentira: De que lado você está?
Quem ou o que tem impedido você de ser da verdade e pela verdade?
O apóstolo Paulo esclarece um pouco mais este assunto na segunda carta aos coríntios: “Isto não é de admirar, pois o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz. Portanto, não é surpresa que os seus ministros finjam que são ministros da justiça. Pois tais homens são falsos apóstolos, obreiros enganosos, fingindo-se apóstolos de Cristo” (2Co.11:13-15). O detalhe nesse texto fica por conta da expressão “ministros de Satanás”. Ora, ministro é quem tem… ministério.
Bíblia Sagrada: Regra de fé e de prática?
Toda a Bíblia é tida como regra de fé e prática. De fato toda ela é regra de fé. Mas será que a Igreja não deveria ter como regra de prática somente o Novo Testamento?
Ora, se alguém tem o Antigo Testamento como regra de prática, ainda está debaixo da Antiga Aliança.