Todo brasileiro compreende a eficácia da Lei Áurea, sancionada em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel e que acabou com a escravidão no Brasil, libertando todos que estavam escravizados e proibindo a escravidão. A partir daquela data, toda pessoa que estivesse na condição de escravo passou a ter o direito de ir e vir, deixando de ter sobre si um dono escravizador, ficando desobrigada de cumprir ordenanças e regras que regulavam a relação dono-escravizador x escravo, simplesmente porque a Lei Áurea, ao promulgar a liberdade, fez com que tais ordenanças e regras perdessem a validade.
Contudo, é interessante como os cristãos não conseguem compreender a eficácia da ‘Lei Áurea’ sancionada por Cristo Jesus na cruz do calvário, assinada com seu próprio sangue e promulgada na sua ressurreição, abolindo (anulando) a ‘lei da escravidão’ que consistia numa série de ordenanças e regras que apontava e condenava o pecado, conduzindo à morte o trangressor-pecador-escravo.