Os Grandes Princípios Batistas – A AUTONOMIA DA IGREJA LOCAL

A pedra de toque do processo batista é a igreja local. Somos congregacionais desde nossa origem: o governo pertence à congregação local e ela não está sujeita a nenhuma outra instância.

Vamos à casa do Senhor

Daí a compreensão de que culto é memorial dos atos poderosos de Deus na história, é gratidão pela libertação, é submissão à soberania inconteste de Jesus e é celebração pela vitória final de Cristo e suas hostes. Agora fazem sentido as palavras do salmista: “Alegrei-me com os que me disseram: Vamos à casa do Senhor!” (Sl 122:1).

Parábola das coisas – o motor

O ponto de partida da comparação é a realidade de que o motor é sempre parte de um todo maior. Não faz sentido ter um motor que não esteja devidamente colocado em um carro. E nem aquele conjunto de coisas será de verdade um automóvel sem que nele esteja colocado um motor.

Parábola das coisas – o motor

O ponto de partida da comparação é a realidade de que o motor é sempre parte de um todo maior. Não faz sentido ter um motor que não esteja devidamente colocado em um carro. E nem aquele conjunto de coisas será de verdade um automóvel sem que nele esteja colocado um motor.

Uma só morte! – Um encontro inevitável!

Todo o homem tem o direito de questionar ou duvidar de temas religiosos, assim como de qualquer outro assunto. Entretanto, o homem não pode contestar um fato: um dia ele morrerá. Seria tolice questionar isto.

Missionários estão enfrentando perseguição “nunca vista”

Para quem está envolvido no ministério da pregação do evangelho, falar sobre batalha espiritual nunca foi novidade. Contudo, Bruce Smith, presidente da Wycliffe Associates, especializada em tradução da Bíblia para povos não alcançados, acredita que isso se intensificou nos últimos tempos.

ONU promove “Dia das Vítimas de Genocídio”, mas deixa cristãos de fora

Nove de dezembro é o Dia Internacional de Homenagem e Dignidade das Vítimas do Crime de Genocídio. Instituído no ano passado pelas Organização das Nações Unidas (ONU), marca a adoção, há 68 anos, da Convenção sobre a Prevenção e a Punição dessa forma de violência. A data tem como objetivo “pedir à comunidade internacional que tome atitudes para combater a intolerância, a xenofobia e a hostilidade”.

Jabulani

Passada uma semana da tragédia que vitimou mais de setenta pessoas ligadas à Associação Chapecoense de Futebol – e a comoção que se seguiu – e para que também a dor não caia na vala comum do esquecimento; quero publicar aqui este texto que escrevi em junho de 2010, no ensejo da Copa do Mundo de Futebol ocorrida naquele ano na África do Sul. Com ele eu me solidarizo com os que choram (Rm 12:15), acreditando porém que relembrar motivos de celebração pode ajudar neste momento de perda e dor; orando ainda para o Senhor confortar os corações enlutados.

Jó.

Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó, e este era homem sincero, reto e temente a Deus, e desviava-se do mal. Jó tinha sete filhos e três filhas, e era seu gado de sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois, quinhentas jumentas. Ele era o homem mais rico do Oriente. E em um belo dia, veio os filhos de Deus se apresentar perante o Senhor, veio também Satanás entre eles. Então o Senhor perguntou a Satanás de onde ele vinha, ele respondeu que estava de redor a terra e passeando por ela. Então Deus perguntou a ele se ele já havia observado Jó, porque para Deus não havia na terra homem semelhante a ele, homem sincero, reto e temente a Deus que se desviava do mal.

Ana.

Havia um homem da tribo de Efraim, chamado Elcana, que vivia na cidade de Ramá, na região montanhosa de Efraim. Elcana tinha duas mulheres, Ana e Penina. Penina tinha filhos, porém Ana não tinha. Penina, sua rival, provocava e humilhava Ana porque o Senhor não permitia que ela tivesse filhos. Isso acontecia ano após ano. Sempre que iam ao santuário do Senhor, Penina irritava tanto Ana, que ela ficava só chorando e não comia nada. Certa vez eles estavam em Siló e tinham acabado de comer. Eli, o sacerdote, estava sentado na sua cadeira, na porta da Tenda Sagrada. Aí Ana se levantou aflita e, chorando muito, orou a Deus, o Senhor.