Uma das perguntas que vez ou outra me fazem, tanto via internet quanto pessoalmente em sala de aula ou na igreja, é sobre o que penso dos gigantes citados no livros de Gênesis. Em atenção ao tema, reproduzo abaixo uma resposta que ofereci a um colega de ministério. Espero que tenha ajudado a esclarecer o assunto.
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O mundo no Novo Testamento
Um dos conceitos que levanta debate entre estudantes da Bíblia é a ideia de mundo. Questionam, por exemplo, como Jesus pode dizer que “Deus amou o mundo” e, em sua carta, João recomendar a “não amar o mundo”?
No original do NT a palavra pode tanto significar o universo criado por Deus como a arrumação que os humanos dão a este universo.
Adoração e louvor: tendências
Temas como estes têm ocupado minha agenda pastoral e teológica e entendo que não há respostas definitivas para todas as questões. Mas tenho sugestões. E é isso que eu quero fazer: tentar apontar algumas tendências que me parecem claras no louvor e na adoração da igreja no Brasil hoje.
Os Dez Mandamentos em linguagem (mais ou menos) moderna
Os Dez Mandamentos em linguagem (mais ou menos) moderna. Achei esta proposta na internet. Não sei quem é o autor mas gostei e estou compartilhando.
Grandes coisas
O Sl 126 é um daqueles salmos de louvor e exaltação a Deus em reconhecimento pelo que ele tem feito em favor de seu povo. Hoje quero refletir sobre as palavras do salmo considerando o que o Senhor tem feito entre nós, mas isso sem considerar tal contexto original do poema.
LITURGIA E ARTE – a música protestante brasileira
Que o povo evangélico é um povo que tem por tradição a música, cremos que não carece de comprovação. Na tradição litúrgica protestante a arte musical tem sido motivo de orgulho para diversos grupos. Herdeiro desta tradição, o protestantismo brasileiro tem sido bastante rico na sua produção musical.
Uma família na Bíblia
O primeiro livro de Samuel no AT inicia nos falando de uma família – Deus gosta de começar suas intervenções por aqui! A princípio parece uma família como outra qualquer; mas se olharmos cuidadosamente veremos que se trata de uma família diferenciada. Vejamos alguns dos personagens que compõem esta família:
Noções de História da Teologia
Contando com dois mil anos de história, a Teologia Cristã se desenvolveu nestes séculos a partir de autores, idéias e eventos que formaram nossa maneira de crer e ser cristão hoje. No quadro que segue procurei fazer um resumo – bem resumido mesmo! – destes anos de História da Teologia.
Por que ainda estudo a Bíblia?
Depois de todo este tempo em que tenho me ocupado em ler, examinar, debruçar, analisar, investigar o texto bíblico, muita verdade e muita beleza têm se descortinado diante de mim. Então, depois de todo este tempo, por que ainda estudo a Bíblia?
Línguas de homens e de anjos
Estas perguntas me são feitas com frequência no trabalho pastoral. Então resolvi apresentar respostas bíblicas para alguns questionamentos sinceros sobre o Dom de Línguas. E antes que perguntem, a expressão língua de anjos é exclusiva do texto poético de 1Co 13.
Eu te vi
No princípio do ministério terreno de Jesus, ele saiu pela Galileia a chamar pessoas para serem seus discípulos. Encontrando Filipe em Betsaida, Jesus o chamou e este logo repassou o convite a Natanael. O que me chama a atenção nesta passagem é que Jesus foi categórico: Eu o vi debaixo da figueira.
Culto como celebração festiva
Entre as configurações do culto, talvez a mais conhecida e também a mais expressiva é caracterizar o Culto como celebração! Sempre que o povo de Deus se reúne, o faz para celebrar ao seu Deus. A celebração – ou comemoração – é uma das essências principais do culto cristão.
E na hora de traduzir…
Dez sugestões práticas que eu uso quando me ocupo no trabalho de tradução e exegese do texto sagrado:
Quando terminou o sábado – Mensagem da Páscoa
Marcos em seu evangelho inicia a narração da ressurreição observando que quando terminou o sábado algumas mulheres retomaram o processo de sepultamento do corpo de Jesus, interrompido pela chegada do sábado.
O sinal da cruz
A cruz nos identificou, demarcou nossos espaços sagrados, deu-nos sentido histórico e esperança escatológica. A cruz nos fez o que somos: cristãos.