Igreja verdadeira…

A bíblia nos diz que no fim dos tempos o amor de muitos se esfriará. Estamos vivendo isso a um bom tempo nas denominações de nossa cidade. As pessoas não são mais importantes, as almas não significam mais nada, o Espírito Santo não tem mais lugar nos nossos templos, não há mais salvação, não há mais manifestações da glória de Deus. Nossos templos estão cada vez mais sendo tomados pelo clima da noite do deserto, abafado, frio, árido, sufocante, matando a todos de sede, sede de um evangelho que não é mais pregado.

À sombra do onipotente descansará – Salmos 91.1-8

Esse é o nosso vídeo de número 50. Após uma pequena pausa voltamos a produzir vídeos para edificar-nos espiritualmente porque “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça,” 2 Timóteo 3:16. Participe enviando seu comentário.

O que significa “A glória desta última casa será maior do que a da primeira”?

Já passei por várias vezes na frente de templos sendo construídos e vi essa frase em uma placa ou em um dos muros da construção: “A glória desta última casa será maior do que a da primeira”. Muitas pessoas veem essa frase e pensam que a igreja está construindo um templo que será melhor do que o primeiro, que será mais luxuoso

O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte VII – Lei Moral e Lei de Ordenanças

(Continuação da parte VI)

O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte VII – Lei Moral e Lei de Ordenanças

a) Lei moral e Lei de ordenanças – A Lei Mosaica geralmente é dividida em três partes: Lei Moral (10 mandamentos), Lei Civil (regula a sociedade e detalham os 10 mandamentos) e Lei Cerimonial (religiosa). A Bíblia, no entanto, não faz qualquer divisão, sempre a tratando como ‘A Lei’. Assim como qualquer constituição de leis, a Lei Mosaica é um compêndio de leis que possui caráter moral, já que toda lei pressupõe obediência. Veja aqui os 613 mandamentos da Lei de Moisés.

Todos concordam que as Leis Civil e Cerimonial se encerraram em Cristo, mas nem todos concordam que o mesmo tenha ocorrido com a Lei Moral. Para alguns, os 10 mandamentos continuam em vigor (inclusive a guarda do sábado); para outros, somente 9 mandamentos continuam valendo (o sábado foi abolido, substituído pelo dia de domingo, chamado de Dia do Senhor – o dia da ressurreição); e para outros, toda a Lei Moral também se encerra na cruz. Afinal de contas, o que significa de fato o sacrifício único, perfeito e eficaz de Jesus na cruz do calvário?

O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte VI – Guardar o sábado ou o domingo?

(Continuação da parte V)

O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte VI – Guardar o sábado ou o domingo?

a) A santificação e guarda do sábado – A Lei previa a guarda do sábado PARA OS ISRAELITAS, que se iniciava ao anoitecer da sexta-feira indo até ao anoitecer do sábado (o sábado judaico), portanto diferente da contagem feita em nosso calendário e relógio, cujo dia se inicia a 00:00h (zero hora, ou meia-noite). Os defensores da guarda do sábado (denominados sabatistas) alegam que tal ordenança é anterior a Lei Mosaica, tendo sido estabelecida por Deus na criação do mundo, conforme descrito em Gênesis 2. Entretanto, quando analisamos os argumentos dos sabatistas, verificamos que recorrem à Lei para mostrar como uma pessoa deve se comportar durante o sábado, usando as instruções da Lei Mosaica para dizer o que se pode ou não se pode fazer. Ou seja, ainda que defendam a instituição da guarda do sábado como anterior à Lei, é na Lei que fundamentam sua observância prática (o que pode ou não fazer). A posição oficial da IASD (Igreja Adventista do Sétimo Dia) pode ser verificada aqui .

b) A santificação e guarda do domingo – A grande maioria dos cristãos adotou o domingo como o ‘dia do descanso’ (também chamado de ‘sábado cristão’), entendendo que a guarda do sábado é ordenança da Lei que se encerra em Cristo, e que a igreja primitiva começara a se reunir no primeiro dia da semana, o domingo, o dia da ressurreição, conforme Marcos 16:9, Atos 20:7, 1Coríntios 16:2 e Apocalipse 1:10. Contudo, ao longo da história se percebe que o domingo acabou se transformando de fato no ‘sábado cristão’, um dia cheio de formalismos e obrigações começando pela obrigatoriedade de se comparecer na ‘casa de Deus’, a igreja de pedra, onde, na prática, se diz habitar Deus, sendo considerado ‘pecado capital’ deixar de ali comparecer (quando digo ‘pecado capital’ me refiro à prática bastante comum de se excluir do rol de membros o ausente contumaz). O domingo se transformou no dia de ‘culto ao Senhor’, e este culto foi sendo revestido de uma série de formalidades, ordenanças, regras, doutrinas, usos e costumes tão escravizantes quanto o sábado judaico, já que deixar de cumprir qualquer dos preceitos estabelecidos caracterizaria desobediência à lei denominacional.

O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte V – As bênçãos e maldições de Malaquias 3 e Deuteronômio 28

(Continuação da parte IV)

O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte V – As bênçãos e maldições de Malaquias 3 e Deuteronômio 28

a) Malaquias capítulo 3: O dízimo e o devorador – “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação [ISRAEL]. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro [TEMPLO EM JERUSALÉM], para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes. E por causa de vós repreenderei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra [PLANTAÇÕES]; e a vossa vide no campo [VIDEIRA] não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos” (Malaquias 3:8-11).

Diante de tudo o que foi dito anteriormente, parece bastante claro que o texto de Malaquias capítulo 3 está falando de dízimos COMO ORDENANÇA DA LEI – ordenança dada AOS ISRAELITAS (JUDEUS) -, coisa facilmente comprovada verificando os destinatários do livro do profeta no cap. 1:1: “Uma advertência: a palavra do Senhor contra Israel, por meio de Malaquias”; e também no cap. 3:4: “Então as ofertas de Judá e de Jerusalém serão agradáveis ao Senhor, como nos dias passados, como nos tempos antigos”. Ora, as cartas do apóstolo Paulo foram endereçadas às igrejas gentílicas, e isso é facilmente compreendido nos dois primeiros versículos de cada carta onde aparecem os destinatários. Se Paulo escreveu para as igrejas gentílicas, o que judeus-não-cristãos (não convertidos a Cristo) em Judá e em Jerusalém teriam a haver com ela? Nada. Absolutamente nada. Ora, ora, se o livro de Malaquias foi endereçado à nação de Israel, e a Judá e Jerusalém – a judeus que viveram antes de Jesus e ANTES DA NOVA ALIANÇA ter sido estabelecida -, o que a igreja gentílica teria a haver com ela? Nada. Absolutamente nada. E isso pode ser facilmente compreendido em Hebreus 7:12: “Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei”. Ora, se houve mudança da Lei, porque ainda há quem insista pregar a ANTIGA LEI de Malaquias 3?

Vejam que interessante: A mensagem do profeta Malaquias sequer serve para os judeus atuais, pois o templo foi destruído e os serviços religiosos interrompidos. E serviria para a igreja gentílica? Que contraditório!

O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte III – Jesus e a Lei – Nós, a igreja gentílica

(Continuação da parte II)

O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte III – Jesus e a Lei – Nós, a igreja gentílica

Algumas outras coisas também precisam ser esclarecidas:

a) Jesus viveu no tempo da Lei – Jesus cumpriu a Lei porque viveu debaixo da Lei COMO JUDEU que era, tendo vindo a este mundo exatamente para cumpri-la, sendo este o propósito de sua existência. A efetiva manifestação da Graça não ocorreu no seu nascimento, mas sim na sua morte na cruz (onde a justiça foi satisfeita), tendo ali estabelecido a NOVA ALIANÇA, quando seu sangue – o sangue do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo – foi derramado em SACRIFÍCIO único, perfeito e eficaz. Portanto o uso de textos dos evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) para defender a obrigatoriedade ou permanência do dízimo nos dias de hoje é totalmente contraditório, simplesmente porque tais textos relatam a vida de Jesus SOB A LEI, ainda não tendo estabelecido a NOVA ALIANÇA. Logo, se a Nova Aliança ainda não havia sido estabelecida, a Antiga Aliança da Lei ainda estava em vigor e o dízimo era devido aos levitas, sendo entregue no templo, como fora ordenado.

O fato de Jesus ter declarado que teria vindo não para abolir a Lei (mas para cumpri-la) e de que jamais cairia um til da Lei, tais afirmativas fazem todo sentido para quem continua vivendo debaixo da Lei (como os judeus, por exemplo), isto é, para quem não crê em Jesus como o Cordeiro de Deus, que foi oferecido de uma vez por todas como propiciação pelo pecado (Hebreus 10:14). Jesus é o fim da Lei para quem nEle crer, isto é, para quem recebe o indulto da Graça, que cancela a cédula de dívida que consistia em ordenanças e que nos acusava, isto é, a Lei.

O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte II – Dízimos e ofertas

Já quase posso ouvir a seguinte pergunta: – Mas, e quanto ao dízimo?

Essa pergunta parece inevitável toda vez que se fala sobre o fim da Lei em Cristo. Entrarei, portanto, meio que forçosamente nesse assunto porque ele ajuda a esclarecer o que tenho tentado demonstrar até aqui. Aconselho que o leitor faça como os irmãos bereanos (Atos 17:11) e confira na Bíblia os textos indicados. Certamente que você tem todo o direito de discordar. Mas não discorde apenas por discordar ou por pré-conceito. Abalize sua discordância consultando os textos bíblicos indicados, e lendo o texto até o final (todo o texto, que está sendo publicado neste blog dividido em partes).

A resposta com relação ao dízimo é simples: Se for entregue como cumprimento da Lei, aquele que o entrega ESTÁ OBRIGADO A CUMPRIR TODA A LEI. Assim, se um homem entrega seu dízimo em cumprimento da Lei, igualmente PELA LEI está obrigado a circundar seu órgão sexual, o pênis (Levítico 12:3, Gênesis 17:10-14, Êxodo 12:48). Se alguma mulher entrega seu dízimo em cumprimento da Lei, igualmente PELA LEI deve ser declarada imunda durante o período da sua menstruação (Levítico 15:19-24,28-30). E para ambos, tanto homem quanto mulher, também estão obrigados a cumprir à risca todos os demais pontos da Lei, conforme estão descritos no Pentateuco, notadamente nos livros de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.

O Erro na Identificação do Monte do Templo

A destruição total do Segundo Templo por Tito, o programa de reconstrução massiva por Adriano e do corte dos judeus da cidade de Jerusalém causou um erro na identificação do Monte do Templo e o local do Templo.

“Exílio na Babilônia e Reconstrução do Templo” (640 – 425 a.C)

Os acontecimentos do período da Invasão de Nabucodonosor em Israel e acontecimentos bíblicos dentro tempo que abrangem 640 a 425 a.C. Uma cronologia bíblica para entender as palavras de Deus reveladas aos profetas.

Para que existe a Igreja? Mateus 16.13-19.

A igreja não é nenhum tipo de instituição ou objeto impessoal.
A Igreja não é um clube social, não é casa de show onde as pessoas se apresentam e recebem aplausos.
A igreja não é cinema e nem Teatro é um corpo constituído de componentes vivos.
A Igreja de Cristo ela é composta, é formada por todos os fieis da Terra.
Todos aqueles que um dia foram impactado pelo poder transformador do evangelho compõem a igreja de Cristo na Terra.
Os Salvos da Terra e os que morreram em Cristo formam a Igreja do Senhor Jesus.
Foi Jesus Cristo que estabeleceu a sua igreja, Jesus Cristo é o Senhor da Igreja
Em Mateus 16:18
18 – Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.

67 Anos de Louvor e Adoração da Orquestra Maestro Jonas Nogueira da Assembleia de Deus Templo Central de Fortaleza

Tudo começou em janeiro de 1944, quando a saudosa irmã Kininha Bastos idealizou a primeira banda de música da Assembleia de Deus templo Central em Fortaleza. Naquela ocasião, a banda contava com apenas 6 músicos que começaram a solfejar as 7 notas musicais. O irmão Pedro Pires da Rocha presenteou com os primeiros instrumentos musicais, por ser um crente colaborador