Luz nas trevas

O Salmo 112:4 diz: Aos retos nasce luz nas trevas; ele é compassivo, misericordioso e justo. Pensemos sobre ele em poucas palavras. Na história da Filosofia, a luz está associada à aquisição do conhecimento, e isto em vários matizes. Para nós, contudo, este conceito é pobre para dizer o que o Salmo expressa.

Mia finestra musicale – versioni

Para abrir mais um pouco la mia finestra musicale devo dar espaço para outras canções entoadas nas chiese italiane, as quais também tenho ouvido. São versões italianas de letras do mundo à fora. Veja uma relação delas:

O túmulo está vazio

Há muitos anos, na véspera da comemoração de uma festa religiosa, foi levado à morte um justo por se auto-denominar o Filho de Deus. Até posso acreditar que sua morte teve conotações político-religiosas, mas o mais importante é que esta história não acaba aqui. Ele está vivo. Este homem é o Cristo.

As línguas bíblicas

O AT foi escrito em sua absoluta maioria em língua hebraica – da família das línguas semíticas, escrita de maneira uniforme da direita para a esquerda. O NT foi escrito em sua totalidade em língua grega – da família das línguas hindu-européias – a mesma da nossa.

Atalaia

O nome Atalaia para nós sergipanos traz um significado todo próprio: é o principal termo que usamos em relação à praia e ao mar que temos em nossa capital, Aracaju. Um é quase sinônimo do outro. Mesmo com a expansão da cidade e a abertura de novos espaços com frente à imensidão do Oceano, a Atalaia guarda seu valor de referência entre nós. E até acho que isso é bom!

Mia finestra musicale

Decidi abrir mais uma janela em meu inventário musical – ou como diriam os italianos: mia finestra musicale. Então recorri a alguns contatos e a um pouco de pesquisa, incluindo a internet e seus links incontáveis, para conhecer um pouco mais da música que se canta nas igrejas cristãs italianas de hoje.

Três mulheres

Neste domingo – oito de março – se comemora o Dia Internacional da Mulher. Sobre este dia e sua conquista muito poderia ser dito, mas quero voltar meus olhos aqui para Jesus e como ele se relacionou com elas. Tenho certeza que da vivência do Mestre muito podemos aprender.

Curiosidades bíblicas – você sabia?

O nome “Bíblia” vem do grego Βίβλος (Biblos), nome da casca de um papiro do século XI a.C. Os primeiros a usar a palavra “Bíblia” para designar as Escrituras Sagradas foram os discípulos de Cristo, no século II d.C.

Obediência voluntária – conclusão

Continuando a refletir sobre a obediência voluntária, veja o que Paulo ainda considera. Ele questiona: posso usar minha liberdade para escolher viver no pecado – já que não mais ele me será imputado. Porém o próprio apóstolo responde: Se assim fizer, estarei escolhendo voluntariamente o caminho das consequências dos pecados que não têm mais domínio sobre mim (lembre Rm 6:14). Mas se por outro lado, escolho a obediência voluntária a Cristo e às suas leis – mesmo não havendo coerção neste sentido – então estarei escolhendo uma vida de santificação e frutos da graça.

O filho pródigo – versão africana

Um homem e sua esposa tinham dois filhos dos quais sentiam muito orgulho. O mais velho arava a terra, plantava, colhia e tomava conta do gado. Trabalhava desde a manhã até a noite. Certo dia, o filho mais novo disse ao pai: “dá-me a parte do gado que me pertence. Desejo dirigir a minha própria vida”.
Esta versão foi contada por Paul John Isaak, da Namíbia, e eu a encontrei no “Comentário Bíblico Africano”, publicado no Brasil em 2010.

Obediência voluntária – 2ª parte

Voltando à reflexão sobre a liberdade de escolha que nos é dada pela graça, e as implicações dela, sou levado ao questionamento óbvio: se sou livre de modo absoluto, então nada me impede de viver como quiser? Posso me submeter exclusivamente às minhas vontades e caprichos? Posso me entregar a uma vida desregrada? Posso viver e deixar a vida me levar de qualquer jeito?