Mar imenso

De vez em quando o mar imenso insiste em se mostrar. Futuca quem esteve quieto. Quebra suas ondas no espírito adormecido. Acaricia a face com o toque suave de sua brisa. Traz à tona impressões longínquas. E insiste misturar tudo num caldeirão de memórias e ideias. O mar tem destas coisas!

Ao meu redor

Uma das lembranças musicais que tenho de minha infância é ouvir uma velha gravação na voz de Feliciano Amaral. Ele cantava Ao Meu Redor – lembro até o chiado do vinil. Se tem algumas memórias que são preciosas, esta sem dúvida alguma é uma delas. Não sei até que ponto a lembrança é fidedigna à realidade dos fatos, pois ela está naquele grupo de memórias que valem mais pelo que simbolizam do que pelo que apontam. Então vai merecer sempre o registro.

Quando trago minha oferta

Considerando a narração da história da oferta da viúva, quando o meu culto e minha oferta são aceitos, sou também igualmente aceito pelo Senhor. E isso sim faz toda a diferença! Esta é a oração e o desejo do salmista: ser aceito por Deus e poder viver na sua casa.

A vontade de Deus

A mais importante citação quando se trata da vontade de Deus sobre a vida de adoração e louvor é Is 43:7 – “… a quem criei para minha glória”. Fui criado para a exclusiva glória de Deus. A vontade do Senhor para minha vida é ser um instrumento de seu louvor e glória, e diante desta prerrogativa todas as outras perdem valor e importância: a minha própria subsistência ou vontade tem que se submeter à vontade divina e servir a sua exaltação.

A contabilidade de Deus

A contabilidade de Deus não é baseada na aritmética nem é estruturada a partir da arte de composição numérica. Ao chamar a atenção de seus discípulos para a atitude daquela mulher, Jesus estava mostrando que o mais importante não era a quantidade – o valor da moeda – da oferta. Deus não soma e subtrai números procurando fechar empiricamente seu balancete, mas considera e ama aquele que com simplicidade dá com alegria.

A Oração do Pai-Nosso – comparando Mateus e Lucas

Para se comparar os textos paralelos dos evangelistas Mateus e Lucas devemos pensar tanto nas semelhanças quanto nas dessemelhanças que há entre os relatos. Semelhante entre as versões de Mateus e Lucas é a estrutura seqüencial da Oração, senão vejamos: a) a Oração é dirigida ao Pai; b) o Nome deve ser santificado; c) pede-se pelo Reino; d) pede-se pelo pão cotidiano; e) pede-se perdão por pecados; f) relaciona-se o perdão divino ao humano e g) pede-se livramento da tentação e do maligno – ou do mal.

A oferta da viúva

Além das grandes narrações bíblicas – histórias épicas e eventos de fé que mudaram a história e são lembrados como referência ainda hoje – há pequenos relatos narrados no texto sagrado, como que apenas flash de situações que foram preservadas pelos escritores. Um destes é narrado por Marcos (apenas quatro versos – Mc 12:41-44) e que ficou conhecido como: a oferta da viúva.

A riqueza do coco

Até Hollyhood acha que tudo aqui é feito de coco. Do coco se faz tudo, e tudo que é de coco é melhor. Picolé, sorvete, torta, iogurte, bolo, e haja criatividade. Mas também a cocada em todas as suas variedades e a santa água de coco verde, que além de ser melhor que refrigerante é remédio para um bocado de males, de pedra nos rins a desidratação. E o que falar da moqueca e outros pratos onde o coco é essencial. Pense então comigo sobre a riqueza do coco.

Uma visão dos Salmos de Lamento nas encruzilhadas humanas – 2ª parte

Entre as situações que o ser humano vivencia está a angústia e ansiedade de se saber finito e saber que o mundo ao seu redor lhe é bastante adverso não podendo esperar das circunstâncias dadas nada que possa lhe conferir alento. É exatamente aqui que os chamados Salmos de Lamento se mostram com a adequada voz do orante para apresentar suas queixas diante da divindade.

Uma visão dos Salmos de Lamento nas encruzilhadas humanas – 1ª parte

Uma Visão dos Salmos de Lamento nas Encruzilhadas Humanas (1ª parte). Podemos afirmar que o texto bíblico do Saltério é completo e atual. Colocar os olhos nos Salmos ainda é hoje a melhor maneira de se chegar a alma humana e observar como ela se manifesta e dialoga com o seu Deus.

PIBA celebra 101 anos

Nesta sexta-feira (dia 19/09) a nossa querida Primeira Igreja Batista de Aracaju – PIBA está celebrando 101 anos de fundação. Depois das grandes festividades do nosso centenário que foi comemorado no ano passado, este ano a celebração é pelo primeiro a no pós-centenário. E que data gostosa é esta para fazer festa!

Não sei, mas…

Não sei por que Deus me fez livre, mesmo sabendo que eu iria pecar. Presciente, Deus já sabia que nós iríamos pecar. Assim mesmo, nos dotou de uma liberdade radical. Por quê? Não sei, mas sei que aprecio a minha liberdade porque ela me torna à imagem e semelhança de Deus. Quando errar, não quero fazer o mesmo que Adão e Eva, pondo a culpa em Deus. Não porei a culpa nos meus ancestrais. Contudo, de uma coisa eu sei e me basta: Deus apostou e aposta em nós.

A pedra no mio do caminho

Ebenézer para mim hoje é a pedra no meio do caminho que me desafia ter e manter um tempo reservado exclusivamente para a aliança e a busca sincera pelo Senhor. Não há como evitá-la. Entre lutas a serem travadas e vitórias a serem conquistadas; entre idas e vindas de cada história pessoal e familiar; por entre o caminhar da igreja e da sociedade será sempre preciso reservar um tempo e um lugar para o Senhor.

O Pão Jacó

Todo sergipano que se preze sabe que na padaria se compra é pão Jacó. Sei que por aí a fora ele tem nomes variados e também, para falar a verdade, já ouvi muitas histórias sobre a origem deste nome especificamente nosso, mas não vou cuidar disso por agora. O que importa é que por aqui se conhece diversos pães: cilindro, doce, carrapicho, de forma, e outros. Contudo, o pão nosso de cada dia é o pão Jacó.