A conceituação bíblica acerca do pecado

Conhecer a doutrina do pecado é imprescindível aos estudantes da Bíblia. Conceitos filosóficos e tantas outras teorias aparecem com a tentativa de explicar a questão do pecado, geralmente, o fazem num plano isolado e incoerente com a doutrina bíblica. Paulo, o grande teólogo nos primórdios da igreja, fala do pecado, conceituando-o segundo a revelação que o Espírito Santo lhe dera sobre o assunto. Ele não fez rodeios filosóficos para aclarar o assunto. Pelo contrário, ele desnudou a matéria para que a revelação mantivesse a autenticidade. Ele relacionou o problema do pecado com a necessidade da justiça de Deus. Por isso, destaca a realidade do pecado e o coloca à luz do Evangelho, revelando todos os seus estigmas. Na Carta aos Romanos, especialmente, Paulo apresenta o pecado e o coloca diante do pecador, como quem traz provas dos fatos. Sucinta e objetivamente, procuraremos dar uma visão panorâmica do que é e o que significa o pecado na experiência humana.

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Os transgressores da Lei

Mais um sábado, e mais uma vez os religiosos tentam acusar Jesus de transgredir a Lei, mas agora são eles os transgressores. No sábado anterior Jesus havia revelado sua Pessoa, o verdadeiro Davi e Messias de Israel, e sua posição de Senhor do sábado. Agora ele irá demonstrar seu poder de curar um homem com a mão direita atrofiada. Tal é o estado de Israel, com a mão tão mirrada que já não é capaz de fazer o bem ou exercer misericórdia. Os membros do clero estão curiosos para ver se Jesus irá curar o enfermo no sábado, e Lucas revela aqui mais um atributo divino de Jesus: ele é capaz de ler os pensamentos dos fariseus e atende a curiosidade deles. Ele pede ao enfermo que se levante e venha para o meio da sinagoga onde todos possam vê-lo. Então Jesus pergunta aos fariseus e mestres da Lei: “O que é permitido fazer no sábado: o bem ou o mal, salvar a vida ou destruí-la?” (Lc 6:9).

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Experimentando a direção de Deus

Muitas vezes os filhos de Deus já se perguntaram se há como reconhecer a direção do Senhor, a vontade de Deus para suas vidas. Em minha opinião, essa é uma das coisas mais difíceis. Mesmo assim, um cristão pode experimentar a direção do Eterno, de uma ou outra forma.
A seguir vamos meditar a respeito de duas possibilidades que temos para reconhecer a vontade ou a orientação de Deus.
Orientação pela atuação da Palavra de Deus
Um cristão que deseja experimentar a condução de Deus precisa, em primeiro lugar, estar cheio de uma confiança profunda e infantil na Palavra revelada de Deus. Se você procura por certeza absoluta, então nunca deixe de pegar a sua Bíblia! O salmista ora assim:“Ensina-me bom juízo e conhecimento, pois creio nos teus mandamentos” (Sl 119.66). Ele quer receber “juízo e conhecimento”, o que significa receber a orientação divina. Mas como isso acontece? Por meio da Palavra de Deus: “…creio nos teus mandamentos”.

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Vitória em Jesus

Quando o primeiro homem e a primeira mulher ouviram a voz da serpente e escolheram desobedecer ao Deus que os havia criado, a cortina caiu em um mundo que era perfeito. Adão e Eva então se consideraram como Deus ao criarem seus próprios padrões de bem e mal – algo que a sociedade faz com regularidade atualmente.
Mas, antes que Deus os expulsasse do Jardim do Éden, Ele sentenciou a serpente (Satanás) à derrota: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3.15). Esta primeira e maravilhosa promessa de Deus encontra cumprimento no Cristo ressurreto. Satanás considerou a morte de Jesus como seu próprio momento de vitória; mas, na realidade, essa foi a hora de sua maior derrota. A ressurreição estabelece Jesus como o poderoso Filho de Deus e garante a vitória final sobre a morte e sobre Satanás (Hb 2.15).

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O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte II – Dízimos e ofertas

Já quase posso ouvir a seguinte pergunta: – Mas, e quanto ao dízimo?

Essa pergunta parece inevitável toda vez que se fala sobre o fim da Lei em Cristo. Entrarei, portanto, meio que forçosamente nesse assunto porque ele ajuda a esclarecer o que tenho tentado demonstrar até aqui. Aconselho que o leitor faça como os irmãos bereanos (Atos 17:11) e confira na Bíblia os textos indicados. Certamente que você tem todo o direito de discordar. Mas não discorde apenas por discordar ou por pré-conceito. Abalize sua discordância consultando os textos bíblicos indicados, e lendo o texto até o final (todo o texto, que está sendo publicado neste blog dividido em partes).

A resposta com relação ao dízimo é simples: Se for entregue como cumprimento da Lei, aquele que o entrega ESTÁ OBRIGADO A CUMPRIR TODA A LEI. Assim, se um homem entrega seu dízimo em cumprimento da Lei, igualmente PELA LEI está obrigado a circundar seu órgão sexual, o pênis (Levítico 12:3, Gênesis 17:10-14, Êxodo 12:48). Se alguma mulher entrega seu dízimo em cumprimento da Lei, igualmente PELA LEI deve ser declarada imunda durante o período da sua menstruação (Levítico 15:19-24,28-30). E para ambos, tanto homem quanto mulher, também estão obrigados a cumprir à risca todos os demais pontos da Lei, conforme estão descritos no Pentateuco, notadamente nos livros de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.

Lições do Guardanapo – Uma forma de guardar e não se esquecer da Palavra de Deus

Com uma ideia genial e o bom uso da tecnologia, Ebenézer Bittencourt aproveitou essa oportunidade para edificar muitas vidas e com ótimo resultado chegou até ser publico na edição #43 do Jornal Nosso Tempo. Série de rápidas lições bíblicas com desenhos e ilustrações utilizando um iPad, olhe o que ele faz…

Conhecendo Deus

O Deus revelado nas páginas da Bíblia é um Deus único, mas quando nos aprofundamos em estudar Sua pessoa, observamos que Ele é único e Triuno, “Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR”, (Deuteronômio 6:4); “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez”, (João 1:1-3).

Conhecendo a Bíblia

A Bíblia certamente é o livro de Deus por Excelência. E o que a diferencia dos demais livros, é justamente a sua inspiração divina, “Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça” (2ª Timóteo 3:16). Nenhum outro livro na face da terra possui um testemunho tão valioso e uma luz tão brilhante quanto á Bíblia. Sua autoridade, inerrância e infalibilidade se encontram nas entrelinhas de cada versículo, de cada palavra, de cada profecia, de cada promessa.

O Que é mais importante

Agora que você já aceitou a Cristo e está em comunhão com Deus, você deverá ter desejo de aprender como andar perto dEle. A Bíblia chama isso de crescer “na graça e conhecimento do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”, (2ª Pedro 3:18).
Vamos ver algumas atitudes que podem ajudar nesse crescimento:

Um Grande Amigo

Quem não gosta de ter um grande amigo em quem possa confiar?
Nos dias atuais, quem tem um grande amigo, tem um tesouro.
A Bíblia relata que Abraão foi amigo de Deus: “…ora, Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado por justiça; e foi chamado amigo de Deus”, (Tiago 2:23). Que privilégio, ser chamado “amigo de Deus”. Ser amigo do próprio Deus é para poucos.

Deus deseja falar com você

“INVOCA-ME, E TE RESPONDEREI; ANUNCIAR-TE-EI COISAS GRANDES E OCULTAS, QUE NÃO SABES. Porque assim diz o Senhor, o DEUS de Israel,” (Jeremias 33:3,4a)
Este é um dos meus versículos favoritos, pois ele tem cheiro de intimidade com Deus!
Se me perguntassem o que esse versículo representa para mim, certamente eu responderia: é o telefone do céu – jeremias 33.3. (rs)
Neste versículo Deus nos convida a BUSCA-LO em oração, e em seguida nos promete que responderá nossas orações de uma forma que irá muito além de nossa compreensão.

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Já estamos vivendo nos tempos difíceis?

O apóstolo Paulo, que nos deu as características mais descritivas dos “últimos dias”, chamou-os de “tempos difíceis” – particularmente ao descrever os costumes da humanidade durante os últimos dias da Igreja um pouco antes do retorno de Cristo (2 Tm 3). Ele usou termos como “egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder…” (2 Tm 3.2-5).Poderíamos passar semanas apenas ilustrando tais comportamentos olhando as páginas de qualquer jornal, desde o caderno dos esportes até o das celebridades.