A bênção da humildade

A revista alemã “Focus” publicou uma reportagem sobre o tema “Eu, eu, eu”. Ela tratava do culto ao eu – que aumenta cada vez mais em meio à nossa população – no qual cada um se considera cada vez mais importante. Cresce a sociedade que quer levar vantagem em tudo, que não recua diante de nenhum meio para alcançar seus objetivos. É indiferente se outros têm de sofrer com isso – o que importa é que se consiga o primeiro lugar. Um dos lemas em curso entre a juventude é: “Eu sou mais eu”.
Também esta é mais uma prova de que a Palavra de Deus é confiável, pois ela diz o seguinte acerca dos “últimos dias”: “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mt 24.12). Quem não cuida e não vigia, torna-se cada vez mais egoísta e nem o nota, mesmo sendo cristão. O egocentrismo, o culto ao eu se infiltra onde a Palavra de Deus é deixada de lado – e com isso é deixado de lado o relacionamento íntimo com Jesus Cristo. David H. Stern traduz essa passagem muito acertadamente da seguinte maneira: “O amor de muitas pessoas esfriará porque a Torá se afasta cada vez mais delas” (Novo Testamento judaico). Não se convive mais com a Sagrada Escritura. Mas é só através do contato com a Palavra de Deus, através do amor do Espírito Santo e da comunhão com Jesus Cristo que adquirimos a capacidade de sermos humildes.

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O cristão e a Lei Áurea: Entre a liberdade e a escravidão – Parte I

Todo brasileiro compreende a eficácia da Lei Áurea, sancionada em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel e que acabou com a escravidão no Brasil, libertando todos que estavam escravizados e proibindo a escravidão. A partir daquela data, toda pessoa que estivesse na condição de escravo passou a ter o direito de ir e vir, deixando de ter sobre si um dono escravizador, ficando desobrigada de cumprir ordenanças e regras que regulavam a relação dono-escravizador x escravo, simplesmente porque a Lei Áurea, ao promulgar a liberdade, fez com que tais ordenanças e regras perdessem a validade.

Contudo, é interessante como os cristãos não conseguem compreender a eficácia da ‘Lei Áurea’ sancionada por Cristo Jesus na cruz do calvário, assinada com seu próprio sangue e promulgada na sua ressurreição, abolindo (anulando) a ‘lei da escravidão’ que consistia numa série de ordenanças e regras que apontava e condenava o pecado, conduzindo à morte o trangressor-pecador-escravo.

Deus quer dar Avivamento

Deus espera poder finalmente nos dar um avivamento. Em Isaías 33.9-10 está escrito a respeito desse assunto: “A terra geme e desfalece; o Líbano se envergonha e se murcha; Sarom se torna como um deserto, Basã e Carmelo são despidos de suas folhas. Agora me levantarei, diz o Senhor; levantar-me-ei a mim mesmo, agora serei exaltado.” Deus falou isso a Israel naquela época. Em Jesus Cristo e através de Jesus Cristo Ele diz as mesmas coisas para nós hoje. Deus, quando diz:”Agora me levantarei, diz o Senhor; levantar-me-ei a mim mesmo, agora serei exaltado”, o faz porque a terra estava “gemendo e desfalecendo”. E com isso Ele quer expressar exatamente o que está escrito também em Isaías 44.3: “Porque derramarei água sobre o sedento, e torrentes sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade, e a minha bênção sobre os teus descendentes.” E é exatamente isso que Deus quer dar a uma terra que, a Seus olhos, está “gemendo e desfalecendo”. Naturalmente essa promessa vale em primeiro lugar para Israel, mas fico tão feliz porque posso ter a certeza de que o Senhor dirige essas palavras também a nós atualmente.

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A verdade sobre a tribulação

Quase todo mundo já passou por tempos turbulentos e traumáticos, durante os quais experimentou muita incerteza ou talvez até grande dor e tristeza. Estes tempos geralmente são períodos de crise individual, familiar ou mesmo nacional, em que todo recurso pessoal, físico e emocional é utilizado para superar os problemas. Angústia, tristeza, perseguição, tragédia, catástrofe, fome, guerra e incertezas são dinâmicas muito reais no dia-a-dia e nas notícias. Mas, segundo a Bíblia, haverá um tempo futuro de angústia ainda maior conhecido como “Tribulação”. Essa era virá depois do Arrebatamento da Igreja e será o pior período de sofrimento que o mundo já experimentou. Ela será o maior “choque do futuro”.

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Apocalipse 13

Apocalipse 13 é um dos mais fascinantes e misteriosos capítulos de toda a Bíblia. Esse capítulo é singular para a nossa época, porque não identifica países definidos por fronteiras; em vez disso, ele fala do mundo inteiro – um mundo global. Essa mensagem simplesmente ignora que o planeta Terra é dividido em cinco continentes e aproximadamente 200 nações. Ele ignora que essas nações são diversas, falam línguas diferentes, têm diferentes culturas, praticam várias religiões, têm seus próprios costumes e festejam seus próprios feriados. Apocalipse 13 ignora tudo isso e simplesmente nos revela um mundo único no final dos tempos: uma Nova Ordem Mundial para todas as pessoas do planeta Terra.

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Escola Bíblica Dominical – Betel

É um site que visa enriquecer com subsídios bíblicos e slides para apresentação, via power point que poderão ser usados em data show, nas ministrações da Escola Bíblica Dominical, lição EBD da Editora Betel.

A grande mentira e o Armagedom

Armagedom é uma das obras da minha série de ficção profética escrita em co-autoria com Jerry B. Jenkins. Toda a série “Deixados Para Trás” baseia-se em muitas profecias referentes àquele espaço de tempo, assombrosamente importante, conhecido como o período dos sete anos de Tribulação, que culminam com a Segunda Vinda de Jesus Cristo.
Embora haja pelo menos 49 referências a esse período no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento, baseamo-nos principalmente em Apocalipse 4-20. A maioria das pessoas não percebe que a Bíblia reserva mais espaço para esses sete anos do que para qualquer outro período comparável, à exceção do terceiro ano de ministério do nosso Senhor Jesus. Nesse ano, afinal de contas, está contida a principal mensagem da Bíblia.

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A criança que sempre existiu

Há dois mil anos atrás nasceu em Israel uma criança que mais tarde pôde declarar, com toda a razão: “Antes que Abraão existisse, EU SOU” (Jo 8.58).
Sobre o nascimento e o nome dessa criança a Bíblia relata: “Estando eles ali (em Belém), aconteceu completarem-se-lhe os dias, e ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria” (Lc 2.6-7). José lhe “pôs o nome de Jesus” (Mt 1.25).

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Aflição por causa do pecado

Pergunta: “Estou aflito por causa do pecado. Esta é uma carta ao Pai celestial. Não posso enviá-la a Deus, mas sei que Ele usa pessoas para nos orientar. Por isso, mando-a para vocês:
Pai, meu maior desejo é ser amado por Ti e não ser rejeitado. Eu gostaria muito de ter um relacionamento genuíno contigo… Sinto por todo o tempo perdido em que não entendi corretamente a Tua vontade, em que fui obstinado e até fugi de Ti… Será que, agora, estou chegando muito tarde? Tenho a impressão de que há uma muralha entre mim e Ti e sei que eu mesmo sou culpado por ela existir… Por favor, Jesus, permite que não seja muito tarde.”

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Teologia Cristã GRATUITA

Teologia (do grego θεóς, transl. theos = “divindade” + λóγος, logos = “palavra”, por extensão, “estudo, análise, consideração, questionamento sobre alguma coisa ou algo”), no sentido literal, é o estudo sobre a divindade.
Neste artigo você verá diversos estudos da bíblia onde ampliará o seu conhecimento em assuntos da bíblia.

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Jesus, o Cordeiro de Deus

“Sacrifícios e ofertas tu não quiseste, mas um corpo tu tens preparado para mim; em todos os holocaustos e sacrifícios pelo pecado tu não tens tido prazer. Então eu disse: Eis que me agrada fazer a tua vontade, ó Deus (no rolo do livro está escrito a meu respeito)” [Traduzido da Septuaginta*] (Salmo 40.6-8 – 1000 a.C.).
“Nessa vontade é que temos sido santificados, mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas. Ora, todo sacerdote se apresenta dia após dia a exercer o serviço sagrado e a oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados; Jesus, porém, tendo oferecido para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus, aguardando, daí em diante, até que os seus inimigos sejam postos por estrado dos seus pés. Porque com uma única oferta aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados” (Hebreus 10.10-14).

Neste artigo, você terá que usar toda a sua capacidade intelectual, porque os argumentos e a lógica que esses estudiosos do Velho e do Novo Testamentos usam para apresentar o Messias como uma pessoa divina que se revestiu de um corpo humano, em certo ponto da História, são tão profundos e tão fascinantes que você não desejará perder qualquer nuance de seu significado.

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A gloriosa graça de Deus

Há aproximadamente cem anos, Julia H. Johnson compôs a letra de um hino intitulado Grace Greater Than Our Sin [“Graça Maior que o Nosso Pecado”; conhecido em português pelo título: Graça de Deus, Infinito Amor]. A quarta estrofe desse hino sintetiza com muita propriedade o conceito da graça de Deus:
Maravilhosa,
incomparável graça,
concedida livremente a todo
o que nEle crer;
tu que anelas ver Sua face,
queres neste instante
Sua graça receber?
Nós que recebemos a graça de Deus por intermédio de Jesus Cristo, de fato, constatamos quão maravilhosa e incomparável é essa graça. Entretanto, qual é o significado da expressão Graça de Deus?

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