Lucas ressalta mais do que os outros Evangelhos a prática da oração na vida e na obra de Jesus.
Jesus orava constantemente. Podemos observa isso nas seguintes ocasiões:
Lucas ressalta mais do que os outros Evangelhos a prática da oração na vida e na obra de Jesus.
Jesus orava constantemente. Podemos observa isso nas seguintes ocasiões:
O crente da atualidade precisa estar informado de que pode haver, nas igrejas, diversos obreiros corrompidos e distanciados da verdade, como os mestres da lei de Deus, nos dias de Jesus (Mt 24.11,24).
Ap 7.9 – 17. Após esta bela passagem bíblica podemos entender algumas das atividades dos filhos de Deus que agora estão no céu, enquanto aguardam a ressurreição de seus corpos (Its 4.13 – 18).
A evolução é o ponto de vista predominante, proposto pela comunidade científica e educacional do mundo atual, em se tratando da origem da vida e do universo. Quem crê, de fato, na Bíblia deve atentar para estas quatro observações a respeito da evolução.
A BÍBLIA diz que nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvido a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios (1 Tm 4.1). Quem concorda ou pratica o homossexualismo; ou é um apostata (abandonou a fé) e segui ensinos de demônios, ou não sabe o que DEUS pensa sobre o homossexualismo.
Sou fiel no pouco que Deus me deu. Nada sou, nada posso fazer por mim mesmo. Vou trabalhar e lutar pela fé em Deus, por isso não temerei os inimigos, agirei segundo a fé em Jesus e correrei para a batalha com Ele.
Sinopse:
A religião, filosofia, pragmatismo e ceticismo são temas que provocam a reflexão sobre a existência humana:
Povos de diversas partes do mundo, em épocas diferentes, cada um à sua maneira procuraram e ainda procuram respondê-las.Nesta série de Documentários, encontram-se algumas respostas, vistas a partir da ótica espiritual ou racional de africanos, ameríndios, budistas, católicos, ceticistas, confucionistas, egípcios, gregos, judeus, romanos, taoístas e xintoístas.Neles a viagem espiritual passa pela geografia e pela história. As imagens são deslumbrantes e as informações nelas impressas são certamente uma aula. A chance de se aprofundar em temas complexos são vitais à nossa compreensão da vida.
Elenco:
Ben Kingsley … Narrador
Episódios:
01) Catolicismo
02) Protestantismo
03) Judaísmo
04) Islamismo
05) Confucionismo e Taoísmo
06) Clássicos Mitos do Mediterrâneo
07) Xintoísmo
08) Religiões das pequenas sociedades
09) Religiões nativas da América
10) Religiões africanas e afro-americanas
11) Ceticismo
12) Hinduísmo
Pregar destina-se a proclamação do evangelho de Cristo, conquistas de almas, revelação do amor, benevolência e poder Divino, etc. Mas quem deve fazer isso?
Cobramos do Senhor riquezas, propriedades e farturas em nossa mesa, mas mesmo assim não a alcançamos, por que será? Deus é ruim a ponto de não desejar o melhor para os seus filhos?
\Não deixe de ver !
Deus nos criou para magnificar Sua grandeza — assim como um telescópio magnifica as estrelas. Ele nos criou para manifestar Sua bondade e verdade, Sua formosura, sabedoria e justiça. A maior manifestação da glória de Deus vem de um profundo deleite em tudo o que Ele é.
Mais um vídeo de um dos maiores professores bíblicos que o Senhor Jesus tem dado a nós, sua igreja, principalmente aos que anelam um ministério não limitado a idéias humanas, mas sim elevado ao nível que Deus planeja pela revelação e poder do seu Espírito.
Hoje em dia muito se comenta sobre a palavra adoração. Em congressos de louvor, seminários, palestras ou mesmo livros este é um assunto sempre presente. A verdade é que este é um tema bastante profundo e exige tempo para compreendermos o seu sentido.
“Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados: no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus” (Gn 2.4; Almeida Revista e Corrigida).
Esse versículo-chave de Gênesis não apenas resume o capítulo inicial do livro, como também introduz o segundo capítulo. Observe que os céus e a terra foram “criados” quando Deus os “fez”.
Pelo versículo anterior, fica claro que esses dois verbos (i.e. criar e fazer) não são meros sinônimos, pois nele está escrito: “E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra, que Deus criara e fizera” (Gn 2.3; ARC). Ainda que a diferença entre criar e fazer seja quase imperceptível, no caso dos atos de Deus tal diferença é bastante relevante.
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Pode-se dizer que o outono está se aproximando quando as folhas começam a fazer barulho ao vento frio. Há um vento teológico gelado que está soprando na forma de uma atitude que nega o direito de Israel à Terra Santa, conforme estabelece a Aliança de Deus com Abraão.
Essa negação está, aos poucos, tornando-se bem visível entre os dispensacionalistas progressistas (DP). Embora rejeitem essa acusação, os fatos indicam que eles estão cada vez mais desinteressados em apoiar o direito dos atuais judeus de viverem em sua antiga terra. Por um lado, eles afirmam ter sempre sustentado o cumprimento profético da volta física de Cristo e da conversão e restauração do povo judeu a suas raízes territoriais. Na melhor das hipóteses, essa crença parece fraca. Por outro lado, a voz de apoio dos DPs está agora mudando de posição. Essa mudança vem na forma de críticas contra o povo israelense e sua atual defesa de sua própria existência.
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