Pode-se dizer que o outono está se aproximando quando as folhas começam a fazer barulho ao vento frio. Há um vento teológico gelado que está soprando na forma de uma atitude que nega o direito de Israel à Terra Santa, conforme estabelece a Aliança de Deus com Abraão.
Essa negação está, aos poucos, tornando-se bem visível entre os dispensacionalistas progressistas (DP). Embora rejeitem essa acusação, os fatos indicam que eles estão cada vez mais desinteressados em apoiar o direito dos atuais judeus de viverem em sua antiga terra. Por um lado, eles afirmam ter sempre sustentado o cumprimento profético da volta física de Cristo e da conversão e restauração do povo judeu a suas raízes territoriais. Na melhor das hipóteses, essa crença parece fraca. Por outro lado, a voz de apoio dos DPs está agora mudando de posição. Essa mudança vem na forma de críticas contra o povo israelense e sua atual defesa de sua própria existência.
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