Nossos três inimigos.

A igreja enfrenta desafios de proporções desastrosas! O ataque do inimigo hoje é tão sutil que quando percebemos já é tarde! O mundo infiltra-se na igreja, tornando difícil percebermos a diferença entre os valores defendidos pela igreja e pelo mundo. Em todos os lugares o que vemos é carnalidade; as bancas de jornais mostram pornografia descaradamente, TVs e filmes mostram a sensualidade como uma coisa banal do dia a dia. Isso tudo gera o que denominamos de mente aberta: e essa mente aberta acaba aceitando muita coisa sem questionar, inclusive na esfera religiosa.

Então começamos ver uma mistura do cristianismo com espiritismo e hoje até com rituais de magia negra com sessão do descarrego e tudo mais. Por outro lado, encontramos dentro da igreja guerreiros despreparados para lutar contra essas coisas. Desconhecem o seu inimigo e as armas que usam para vencer essa luta não são espirituais e se tornam armas carnais. Paulo nos advertiu que não teríamos que lutar contra carne ou sangue, mas que teríamos que lutar contra os principados e potestades. Então focalizam suas armas nas coisas visíveis: na moda, na televisão e nos locais públicos. Se existissem mosteiros evangélicos, um lugar onde esses crentes poderiam se refugiar estaria abarrotado de gente. O que temos que fazer para enfrentar esse mundo não é fugirmos do mundo, é conhecermos nosso inimigo! Nenhum exército vence alguma batalha enquanto não conhece seu inimigo.

A Grande Tribulação

“Porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco haverá jamais” (Mt 24.21).

Os juízos de Deus sobre o mundo no período da Grande Tribulação serão inevitáveis porque a Palavra de Deus os revela e a Igreja se fortalece na esperança de que não passará por esse período.

Faça dos seus problemas uma solução coletiva

É fato que todos nós, independente da raça, credo, cor, nível social, idade desde que com entendimento, condição financeira, temos algum ou alguns tipos de problemas. A questão é: como estamos nos comportando diante dessa realidade?

Altamente Tóxico: O Envenenangelho.

Cansei de ser “evangélico”! Sei que está em moda dizer isto, mas não digo por causa da moda, como quem vai sendo manobrado como massa, mas sim por causa do nó na garganta mesmo, do aperto no peito e da triste constatação do imenso engano que cegou a igreja evangélica espalhada por todos os lados. Graças a Deus nunca fui “gospel”, mas ser “evangélico” não diz mais o que deveria dizer e não representa tudo o que Deus me chamou para ser Nele em amor e Graça e que está para muito além das portas das igrejas [com “i” minúsculo]. Meu lugar, e o convite que recebi, é para ser do Reino e deste privilégio não abro mão.

O que digo certamente será combatido pelos “santos”, pelos “homens de ‘deus’”, por “pastores” e “gente da visão”. Serei chamado de “perturbador da fé”, “insubordinado”, “sem fé”, “sem aliança”, “sem cobertura”, dirão que estou causando escândalo ou coisas semelhantes a estas, mas assumo o que estou dizendo com a convicção de quem não vai pular do barco naufragando, mas que tem a vontade firme na rocha de ganhar a quantos conseguir, dentro e fora do barco, com minha pregação simples, sem arranjos, sem perversão e o mais sincera/verdadeira possível.
Estou enojado e farto de Atos [feiticeiramente] Proféticos, Teo-loteria da Prosperidade, declarações esquizofrênicas de autoridade, coberturas espirituais e recados dados por um “deus” que nunca cumpre o que promete e muda de idéia e direção como quem troca de sapato. Apóstolos, pastores e bispos que subiram no pináculo do templo e se fazem mediadores entre “deus” e os homens tentando fazer-se iguais a Deus, dizendo o que seu rebanho pode ou não pode fazer, julgando o servo alheio, sob a pena de não ordenar mais a bênção de “deus” aos seus discípulos através de sua autoridade. Campanhas de promoção barata e tentativas algemadas de lotar templos com gente que vem enganada e enganando-se, tentando frustradamente, de todos os jeitos, alcançar a inalcançável oração para a qual Deus não disse “amém”, mas que o “profeta” declarou que aconteceria. É gente que lê e ouve o Evangelho, mas leva pra casa e para o coração o envenenangelho.

A VERDADE SOBRE JESUS CRISTO

Falar de Jesus alegra o coração, enobrece a alma, enriquece o sermão, inspira o abatido, encoraja o necessitado, cura a alma que está enferma e traz salvação àqueles que crêem. É impossível falar tudo a respeito de Jesus, nome que está acima de todos os nomes.

A morte do púlpito

A igreja evangélica brasileira vive uma tragédia: a morte do púlpito. Nunca na história do protestantismo houve tanto desprezo pela pregação cristocêntrica, preparada com esmero e preocupada com a correta interpretação das Escrituras. O púlpito tem sido substituído pelo altar dos “levitas” ou para os ”sacrifícios” em dinheiro dos mercenários mercantilistas. A “pregação” da Palavra é, hoje, conceituada como qualquer um que sobe na plataforma e começa a falar ou gritar.

Talvez você, lendo esse texto, pense: – “Na minha igreja a pregação é sempre um espaço grande e recebemos visitas de diversos pregadores”. Esse artigo quer alertar que não basta um tempo grande para a pregação e nem que a plataforma esteja cheia de homens engravatados; antes é necessária a avaliação da qualidade dessa pregação. A pregação precisa ser avaliada, assim como fazia os cristãos bereanos, que por sua nobreza, comparam as homilias de Paulo com as Sagradas Escrituras.

Quais são as causas da “morte do púlpito” no evangelicalismo moderno?

Estrelas errantes: A decadência de alguns líderes.

Em Judas 13 encontramos uma sentença contundente:
“Estes homens são estrelas errantes, para os quais está eternamente reservada a negrura das trevas”.

A figura “estrelas errantes” faz-nos pensar em algo que deixou de funcionar adequadamente, ou seja, algo que saiu da rota. Portanto, a sentença “Para os quais está eternamente reservada a negrura das trevas” refere-se àqueles que não permaneceram sob a ordenança de Deus, ou seja, saíram da trajetória santa estabelecida pelas Escrituras.

As estrelas errantes são líderes liberais, amigos dos deleites e que mudaram a glória de Deus em corrupção, simplesmente para agradar aos homens e seus prazeres. Esses líderes, estrelas errantes, não tomam posição, não só com medo de serem criticados e perseguidos, mas, principalmente, para poderem mudar de lado, quando algo lhe for conveniente. Vivem no “cinza”, pois, não querem ser “preto” e nem “branco”.
Os seus sermões é uma tentativa de dizer “sim” e “não” sobre o mesmo assunto. Estão engolfados no pragmatismo relativista maligno, portanto, são pedras de tropeços para o cristianismo teológico autêntico. O ufanismo pelo crescimento numérico, o apetite por promoção pessoal, a preocupação em construir impérios, a politicagem, os conchaves, a bajulação e o nepotismo tomaram conta das almas desses líderes. Essas estrelas errantes passam para o povo uma imagem deturpada do Espírito Santo como se Ele fosse um palhaço, um tolo, um bobão, um moleque.

Estamos Experimentando um Avivamento no Brasil?

O termo “avivamento” tem sido usado para designar momentos específicos na história da Igreja em que Deus visitou seu povo de maneira especial, pelo Espírito, trazendo quebrantamento espiritual, arrependimento dos pecados, mudança de vidas, renovação da fé e dos compromissos com ele, de tal forma que as igrejas, assim renovadas, produzem um impacto distinto e perceptível no mundo ao seu redor.

Entre os exemplos mais conhecidos está o grande avivamento acontecido na Inglaterra e Estados Unidos durante o século XVIII, associado aos nomes de George Whitefield, João Wesley e Jonathan Edwards. Há registros também de poderosos avivamentos ocorridos na Coréia, China, África do Sul. Há vários livros que trazem o histórico dos avivamentos espirituais mais conhecidos.