Vivendo com as nossas limitações.

Texto: II Coríntios 12:1-10

Introdução

Uma da grandes desculpas para vivermos uma vida de vitória e utilidade são as nossas limitações. Gostaríamos de apresentar hoje possibilidade de vivermos normalmente com as nossas limitações. Júlio César, Alexandre Máximo, Sócrates, Moliére e muitos outros nomes da história eram epilépticos; Catarina a grande, era deformada e usou um suporte de aço durante 26 anos; Lord Byron tinha um pé torto; Milton e Homero, grandes escritores, eram cegos (Milton escreveu uma obra conhecida mundialmente – o paraíso perdido. E mesmo que não tenhamos empecilhos físicos, há possibilidade de que sejamos prejudicados emocionalmente ou de alguma outra forma. Devemos lembrar que a vida pode ser vivida gloriosamente mesmo que intervenham trágicos empecilhos. A vida pode ser rica, mesmo em condições limitadas. William Carey, o grande missionário foi um sapateiro; David Livingstone foi um ajudante em uma fábrica de tecidos de algodão; John Bunyan, jamais teria escrito “O peregrino” se não tivesse sofrido 12 anos em uma sela estreita do cárcere; Fanny Crosby embora cega, escreveu hinos de fé que continuarão para sempre sendo entoados nos corações dos homens; Bethovem era surdo; e o apóstolo Paulo tinha seu espinho na carne.

O que e amor?

Existem vários tipos de amor: amor de pai para filho; de irmão para irmão; entre amigos; entre nós e a pessoa que Deus escolheu para nos acompanhar toda a vida; mas nenhum pode ser comparado ao amor de Cristo, o qual deu a sua vida por mim e por ti.

Nenhum crente é crente de fato porque não faz o que Jesus fez.

Crente é, por definição, aquele que possui a Verdade. A Verdade que supostamente é divina, segundo dizem, escrevem, os autores humanos, incapazes, portanto, de adotar um critério único para o conceito.

O texto bíblico diz: todo homem é mentiroso, mas Deus é verdadeiro. Então nada mais lógico, como supostamente está escrito, dito por Jesus, “Eu sou a Verdade”.

Que a verdade não é algo que alguém sabe, ou diz, não é um critério de veridicção. A Verdade é o ato. O ser. Então, pelo critério do próprio Jesus, Ele é a Verdade, logo, quem crê nele deve necessariamente ser igual a ele. Fazer o que ele fez.

Jesus transportava montes para o meio dos mares. Crentes não fazem.
Jesus ressuscitava morto. Crentes não ressuscitam.

Jesus amava os inimigos. Crentes não amam.

Jesus era humilde. Crentes são orgulhosos.

Jesus podia atravessar paredes. Crentes não atravessam nem a parede da própria burrice.

Jesus era culto, citava máximas da sabedoria oriental, da lógica, da dialética, da filosofia platônica. Crentes são burros, analfabetos, são leitores de um só livro.

Jesus interpretava a realidade. Crentes fogem da realidade.

Jesus falava de um reino onde os súditos eram iguais. Crentes falam de igrejas, de sociedades bastante desiguais.

O príncipe de Tiro é o próprio satanás?

Muitos eruditos conservadores relacionam o príncipe de Tiro com Satanás. Entretanto, algumas afirmações, tais como “não passas de homem e não és Deus” (28:2) denotam que esta é uma referência a um príncipe humano, e não a Satanás. Quem foi o príncipe de Tiro?

Final Feliz é Privilégio de Quem Escolhe o Caminho Certo

A idéia de estabelecer comparação entre a vida humana, com todos os seus prós e contras, e uma caminhada já remonta antigas eras. Talvez não seja bem compreendida nos dias atuais, visto que a noção do homem moderno (a grande maioria) acerca de caminhos aponta para estradas de asfalto, muito sinalizadas e logradouros engenhosamente desenhados a fim de indicar com alguma clareza a opção que conduz ao destino desejado.

A glória de Deus, fim último de todas as coisas

Deus e não o homem é o centro do universo. O homem é um ser criado e dependente enquanto Deus é o criador e auto-existente. Deus é completo e perfeito em si mesmo. Ele não depende da criação para ser Deus nem deriva glória dela para ser pleno. Muito embora Deus seja uno também é trino. É um só Deus em três pessoas distintas, de tal forma que o Pai não é o Filho nem o Filho o Pai. O Filho não é o Espírito Santo nem o Espírito Santo é o Pai. Essas três Pessoas divinas e distintas, desde toda a eternidade, resolveram criar todas as coisas para o louvor da sua glória e formar…

A sabedoria.

A sabedoria é a qualidade ideal ou excelente, na esfera do intelecto, com suas faculdades de conhecimento e julgamento. A sabedoria é a virtude preeminentemente do intelecto, do lado intelectual de nossa natureza. É o hábito da mente sã ou inteligência bem treinada, para por claramente diante da alma o verdadeiro ideal moral para ser atingido e os meios justos de alcançá-lo. A sabedoria é o único tesouro que não precisamos esconder dos ladrões. Por isso a Bíblia nos exorta a buscar com todo afinco a sabedoria, pois ninguém a tomará de nós. E Napoleão Banaparte, um dos maiores conquistadores do mundo, pois com apenas 23 anos de idade havia dominado o mundo conhecido de sua época, disse: “A verdadeira sabedoria das nações é a experiência”. Falar da importância da sabedoria é falar do que a Bíblia fala. Este livro é cheio de sabedoria e de orientações de como adquiri-la. Podemos citar inúmeros textos que falam da importância dessa virtude……….
I- Elementos da sabedoria.

A Pesca Maravilhosa

O ministério de Jesus teve muitos aspectos e áreas de atuação. Ele curou enfermos, expulsou demônios, etc., mas uma de suas principais atividades foi o ensino. Por isso, ele era chamado rabi, mestre. O texto de Lucas 5 nos mostra Cristo selecionando alguns de seus alunos.

A defesa de Paulo

Em At 22:7 Paulo diz que caiu por terra ao ouvir a voz do Senhor. Ele estava perseguindo a Igreja por julgar fazer a vontade de Deus. Jesus então reconheceu a sua intenção e veio ao seu encontro. Ao se encontrar com o Deus verdadeiro a quem desejava seguir, Paulo caiu por terra. Tomado pelo encontro, o judeu zeloso se viu caído – ruíram-se todas as suas defesas e ele se deixou envolver pela presença que o estava tomando.