aBíblia Software – Bíblia Sagrada Digital Gratuita

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A aBíblia Software é desenvolvida em C++ usando a biblioteca de classes Qt, afim de tornar-se um programa de fácil instalação e utilização. Desenvolvida para os sistemas Windows, Linux e Mac OSX, a abiblia (conforme nomenclatura Unix) reúne em um único programa ferramentas auxiliadoras do estudo bíblico como: Pesquisa, seleção de Principais Passagens, Anotações, Caixinha de Promessas, Gerenciador de Estudos Bíblicos e outros. A aBíblia Software conta três versões dos textos Bíblicos: J.F. Almeida Revisada (1967), Tradução Brasileira (1917) e King James Version (1611) que inclusive podem ser consultados ao mesmo tempo, opção perfeita para quem gosta de comparar diferentes versões dos textos sagrados.

Como surgiu o dia de finados.

A igreja católica romana tem como premissa o culto aos chamados “santos”, pessoas virtuosas que são “canonizadas” após a morte e, por estarem próximos a Deus, poderiam realizar milagres. O Brasil, apesar de ser considerado o país mais católico do mundo (cerca de 64% da população, segundo pesquisa), só tem dois “santos”; mas além do montão dos canonizados oficialmente, existem inúmeros outros, como a alegada “padroeira”. Para homenagear essa santaiada toda é que existe o dia “de todos os santos”.

A QUEM DAREI O MEU CORAÇÃO

Texto: PV 23.26 “Filho meu, dá-me o teu coração; e deleitem-se os teus olhos nos meus caminhos”.

Quem é digno de receber nosso coração? Quem irá cuidar dele? A quem poderemos entregá-lo, tendo uma profunda tranqüilidade e paz, ao sabermos que jamais viria a machucá-lo? Vejamos alguns personagens bíblicos, encontrados em alguns relatos no Novo Testamento que entregaram seus corações.

Amor e sexo no matrimônio: Como manter uma relação saudável e o fogo aceso durante o casamento?

Dois amigos surdos se encontram no meio do caminho e se cumprimentam…
— Olá, que bom te ver! Vai pescar?
— Não! Eu vou pescar.
— Ah! Tá bom! Pensei que você fosse pescar…
Engraçadinha a história, mas o fato é que, mais ou menos, é assim que homens e mulheres tendem a conversar na maioria das vezes.
Depois de demonstrar toda a sua atenção, carinho e, principalmente, excitação sexual, qual homem nunca se surpreendeu com a pergunta repentina de uma mulher: “você me ama?” ?
Já, as mulheres, sentem-se desoladas e inseguras quando descobrem que o seu parceiro jamais consegue entendê-la profundamente. Superficialmente talvez, mas, completamente, eles nunca conseguem perceber todos os sinais tão claros e óbvios que elas dão sobre suas necessidades de serem simplesmente abraçadas, ouvidas ou ganharem um chocolate sem precisar pedir.
Em 99% dos casos, o problema não está na falta de amor ou algum desvio de conduta, mas na forma como homens e mulheres comunicam este amor que sentem um pelo outro. A questão é que homens, naturalmente, olham e sentem o mundo através da perspectiva deles, homens/machos, e julgam agradar as mulheres com aquilo que agrada a eles mesmos; semelhantemente as mulheres, pensando com categorias femininas, procuram satisfazer ao homem dando a eles o que elas desejariam receber. As duas experiências são completamente frustrantes e insuficientes para os dois lados. Homens e mulheres deveriam prestar mais atenção nas necessidades do outro e não somente concluírem que as suas próprias carências, refletidas no outro, é o que ele/ela desejaria receber. Até aqui, nada demais, muitos livros, sites, programas de TV, terapeutas e artigos de revistas

A última ceia

Em três versículos, Lucas introduz o tema da celebração da última Ceia entre Jesus e os seus discípulos (toda a narrativa da última Ceia está em Lc 22:7-23 e os versos em destaque são do 14 a 16). Nestes versos o evangelista parece captar algumas lições preciosas daquilo que o Mestre estava realizando com o seu círculo mais próximo.

A Igreja, os Costumes e os Desafios Culturais.

Em geral temos visto muita dificuldade dos cristãos lidarem com os elementos culturais, transformando-os muitas vezes em práticas da doutrina cristã. Decerto, percebendo ou não, toda instituição humana reproduz uma cultura.

Não há como imaginarmos um grupo de pessoas sem os seus valores, hábitos, costumes e conceitos, frutos de expressões culturais. Por exemplo, por que nos assentamos em uma cadeira e não em um tapete no chão no estilo oriental? Sabemos que o quadro da última ceia de Leonardo da Vinci não representa a realidade da época de Jesus, tendo em vista que o pintor põe o Mestre assentado, juntamente com os seus discípulos, à mesa segundo o modelo ocidental. Assim, ele fez, porquanto interpretou a cena bíblica segundo as referências culturais de sua vivência e experiência. Da mesma forma como muitos de nós, no início da vida cristã, pensávamos no “fundo de uma agulha”, ao qual Jesus fez referência quando falou sobre a dificuldade de algum rico entrar no reino dos céus, como sendo algum instrumento de costura.

Apenas conhecendo o contexto histórico e cultural da época é que entenderemos o verdadeiro pensamento do Mestre ao fazer tal consideração. Com isso, queremos dizer que muito de nossa interpretação e visão do mundo dependem das influências culturais que recebemos. Em uma certa região da Índia os pais se reúnem para uma “cerimônia” nada comum entre os povos. De uma torre de 15 metros de altura lançam os seus bebês para serem amparados por uma rede ou cama elástica improvisada. O objetivo não é machucar as crianças. Parece que os pais acreditam que dará vida longa e saúde aos seus filhos. E o que dizer quando os chineses comem carne de cachorro? Não podemos nos esquecer que os hindus é que ficam aterrorizados conosco quando comemos carne de vaca.

A derrota da língua.

A insensibilidade faz a ferida curar devagar. Se alguém fere seus sentimentos intencionalmente você sabe como reagir. Você sabe a fonte da dor. Mas se alguém acidentalmente machuca sua alma, é difícil saber como responder
Alguém no trabalho critica o novo chefe que também casualmente é seu querido amigo. “Ah, desculpe-me – esqueci que vocês dois eram tão próximos”
Uma piada é contada em uma festa sobre pessoas muito gordas. Você está muito gordo. Você ouve a piada. Você sorri educadamente enquanto seu coração afunda
O que era para ser uma situação para uma decisão ou uma ação torna-se um ataque pessoal. “Você tem uma história de decisões medíocres, John”
Alguém escolhe lavar sua roupa suja em público. “Sue, é verdade que você e Jim estão separados?”

Pregando como o diabo.

O diabo é um pregador. Do terceiro capítulo da Bíblia em diante, ele está abrindo a Palavra de Deus para as pessoas, procurando interpretá-la, aplicá-la, para oferecer um convite. A velha Serpente do Éden vai em direção à primeira mulher não como uma fumaça negra e símbolos ocultos, mas com a Palavra que ela recebeu do Deus dela – com a peculiar interpretação distorcida da serpente. Em todo o restante dos livros da Bíblia ele faz o mesmo, implicita ou explicitamente.

Em todo o Velho Testamento, ele prega a paz – assim como fazem os anjos de Belém – só que ele faz quando não há paz. Ele aponta a povo de Deus para os detalhes da adoração ordenada por Deus – sacrifícios, ofertas e dias de festa – apenas sem os preeminentes mandamentos de amor, justiça e misericórdia. Satanás até prega a Deus – sobre os próprios motivos necessários para um discipulado piedoso por parte dos servos de Deus.
No Novo Testamento, a ilusão satânica leva os escribas, fariseus, e saduceus a olhar atentamente e constantemente os textos bíblicos, mas esquecendo que eles apontam para Jesus Cristo. Eles chegam à conclusões que têm fundamentos parcialmente bíblicos – as mensagens do diabo são sempre expositivas; eles apenas evitam Jesus intencionalmente.

Assim, os escarnecedores se sentiram completamente a vontade perguntando como um homem que veio de Nazaré poderia ser o Messias, quando o Rei viria Belém. Eles se questionam como o Filho do Homem pôde ser crucificado quando a Bíblia diz que ele vive para sempre. Quando Jesus diz que aqueles que o seguem devem comer o seu corpo e beber o seu sangue, há uma pouca dúvida que o Inimigo estava lá para apontar para as multidões sobre a proibição de Levítico acerca do consumo de sangue humano. Quando a multidão inspirada por Satanás crucificou Jesus, eles fizeram isso apontando para textos bíblicos que falavam sobre a execução de blasfemadores e insurgentes (Deuteronômio 21).

A Ponte.

“O grande do homem é ele ser uma ponte e não uma meta”. Nietzsche.

Tenho refletido ultimamente que quanto mais conectado se torna o mundo mais isoladas ficam as pessoas. Não é a toa que o escritor francês André Malraux afirma que somos a “civilização da solidão”. Não obstante, é bem provável que a grande maioria afirme justamente o contrário, pois é fato que estamos vivendo em meio ao fenômeno das grandes interações humanas que ocorrem nas redes sociais.

Ainda assim, penso diferente… Somos seres sociais, não virtuais. Precisamos de trocas que se dêem para além do teclado e da tela do computador; necessitamos de abraço, afago, carinho, toque, sensações.

Tenho observado as interações que os seres humanos travam em seu cotidiano. Raramente elas são pessoais, íntimas ou intensas. Na sua grande maioria, estão marcadas pelo formalismo, pela impessoalidade e até pela frieza.
Bem afirmou o filósofo dinamarquês kierkegaard que existimos em meio a um baile de máscaras. Nossos gestos, palavras e pensamentos mais se parecem com uma representação, um ensaio, algo que nos remete ao teatro e não a vida real.

Somos “forçados” a realizar tantas interações “mecanizadas” num único dia que já não nos preocupamos mais com o que as pessoas estão sentindo ou mesmo quem elas são! Por isso, não se assuste se você estiver numa reunião, tratando de negócios, enquanto alguém bem próximo está chorando. E isso ainda não será o pior… A grande tragédia será você, sequer, perceber!
Paralelamente, também é verdade que nós, dificilmente, somos percebidos em meio aos nossos sentimentos e necessidades. Não raro converso com pessoas que parecem me escutar, mas, de fato, estão apenas me ouvindo. Em alguns segundos o que eu expressei vai desaparecer, será deletado, expurgado da mente, não terá a

Jesus Cristo morreu desesperado?

Uma das frases mais incompreensíveis que Jesus possa ter pronunciado, foi a que disse antes de morrer na cruz. Após várias horas de agonia, e pressentindo que a sua morte estava iminente, lançou um grito terrível: «Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste?» (Mt 27,46; Mc 15,34)
Estas misteriosas palavras, apenas contadas por Mateus e Marcos, sempre intrigaram os leitores da Bíblia, que até hoje se interrogam como pôde Jesus ter deixado sair da sua boca semelhante queixa. Terá sentido, porventura, que a sua missão havia fracassado? Ou percebeu que Deus, o seu único apoio durante a vida, lhe faltou na hora da morte? Pensou Jesus que morria como um filho abandonado por seu pai? Tomadas ao pé da letra, tais palavras poderiam levar-nos a crer que Jesus morreu no desespero.
Jesus Cristo morreu desesperado?
Mas não foi assim. Jesus, ao pronunciar essa frase, na verdade estava a rezar um Salmo. De facto, se procurarmos nas nossas Bíblias, veremos que o Salmo 22 começa precisamente assim: