Ciência derruba mais um mito do cristianismo

A ciência derruba mais um mito do cristianismo. É de longa data que se ouve nos discursos católicos, protestantes, pentecostais e neo pentecostais que os EUA eram uma nação super abençoada por Deus, e que o ‘American way of life’ era o sonho de Deus para cada ser humano na terra.

Ciência derruba mais um mito do cristianismo

A ciência derruba mais um mito do cristianismo. É de longa data que se ouve nos discursos católicos, protestantes, pentecostais e neo pentecostais que os EUA eram uma nação super abençoada por Deus, e que o ‘American way of life’ era o sonho de Deus para cada ser humano na terra.

Nenhum crente é crente de fato porque não faz o que Jesus fez.

Crente é, por definição, aquele que possui a Verdade. A Verdade que supostamente é divina, segundo dizem, escrevem, os autores humanos, incapazes, portanto, de adotar um critério único para o conceito.

O texto bíblico diz: todo homem é mentiroso, mas Deus é verdadeiro. Então nada mais lógico, como supostamente está escrito, dito por Jesus, “Eu sou a Verdade”.

Que a verdade não é algo que alguém sabe, ou diz, não é um critério de veridicção. A Verdade é o ato. O ser. Então, pelo critério do próprio Jesus, Ele é a Verdade, logo, quem crê nele deve necessariamente ser igual a ele. Fazer o que ele fez.

Jesus transportava montes para o meio dos mares. Crentes não fazem.
Jesus ressuscitava morto. Crentes não ressuscitam.

Jesus amava os inimigos. Crentes não amam.

Jesus era humilde. Crentes são orgulhosos.

Jesus podia atravessar paredes. Crentes não atravessam nem a parede da própria burrice.

Jesus era culto, citava máximas da sabedoria oriental, da lógica, da dialética, da filosofia platônica. Crentes são burros, analfabetos, são leitores de um só livro.

Jesus interpretava a realidade. Crentes fogem da realidade.

Jesus falava de um reino onde os súditos eram iguais. Crentes falam de igrejas, de sociedades bastante desiguais.

Os dentes dos filhos x dentes dos pais

“Naqueles dias não dirão mais: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos é que embotaram? Pelo contrário, cada um morrerá por sua própria iniqüidade; os dentes de todo aquele que comer uvas verdes é que se embotarão” – Jeremias 31.19-30 (Almeida Século 21)

Ávidos por novidades, buscando destaque e atenção pelo inusitado, pregadores criaram uma doutrina que o cristianismo, em dois mil anos, nunca suspeitou haver: maldição hereditária. Aliás, o que tem de gente reinventando o evangelho é terrível. Como a competição é grande, as idéias mais esdrúxulas aparecem. Com esta, a pessoa, mesmo convertida, carrega uma maldição proferida por alguém, e precisa de uma reza forte para quebrar a maldição. O sangue de Jesus perdeu o poder, ou só funciona quando manipulado por alguém…

Deus diz que haveria um tempo em que ninguém sofreria a ação dos antepassados. Se os pais chupassem uvas verdes, os dentes dos filhos não….

O Cristão e a Riqueza – É errado o cristão ser rico?

Eu recomendo muito o uso do dinheiro, pois é um bem sem o qual é muito difícil viver! Ao contrário do que muitos cristãos acreditam, o dinheiro não é absolutamente a raiz de todos os males. “Mas pastor Ron, a Bíblia diz que o dinheiro é a raiz de todos os males!” Você está enganado. Em 1 Timóteo 6:10, a Bíblia diz:

“Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” [ênfase adicionada].

Veja, o dinheiro é uma parte necessária a vida e certamente não é intrinsecamente mau nem bom. Ele é uma das muitas “coisas” na vida de um cristão das quais o Senhor, na verdade, é o dono, mas permite que…

Misticismo cristão na Idade Média

[…] No ápice da Idade Média (séculos XIII ao XV), a igreja se encontrava com a maioria das práticas litúrgicas, incorporadas do paganismo, já institucionalizadas dentro da estrutura eclesiástica. A liturgia é realizada em uma língua desconhecida, o latim, os fiéis estão sujeitos a uma hierarquia institucionalizada estranha à Bíblia, e que está mais preocupada com o jogo de poder do que com a situação espiritual dos fiéis. Os que se aprofundavam no estudo da Palavra, se isolavam em monastérios, possivelmente desencantados com o estado da igreja, e deixavam os fiéis sem instrução. […]