100 nomes que todo evangélico brasileiro precisa conhecer – 1ª parte

Os anos de história do cristianismo nos deixaram de herança incontáveis nomes de homens e mulheres. Alguns nos dão orgulho, outros nem tanto. Alguns estão entre os preferidos, outros os conheço por obrigação.

Elias no Monte Carmelo.

Havia um rei chamado Acabe casado com Jezabel (mostrar as coroas) eles adoravam um deus falso chamado Baal, as pessoas (mostrar o pote com canetinhas) imitavam as coisas erradas que o rei fazia… Você não deve fazer as coisas erradas só porque seus colegas fazem! Mas havia também um profeta de Deus chamado Elias (mostrar o rolinho). Profeta é aquele que anuncia a mensagem de Deus. E Elias vendo que o povo de Israel estava adorando um Deus falso, na direção de Deus fez um desafio: Os profetas (mostrar a lata com lápis) de Baal iriam orar a ele e Elias ia orar ao Deus Todo Poderoso.

Até os confins da terra

É um desafio de nossa Igreja ganhar nossos vizinhos para Cristo e estabelecer o Reino de Deus entre nós, vencendo as forças do maligno que querem imperar por aqui. Por compreender a importância e a necessidade de nosso desafio, então: por que, neste contexto, se envolver e fazer missões além de nossas fronteiras? Se ainda nem alcançamos nossos vizinhos, por que nos preocupar com os haitianos, africanos e chilenos?

Ananias e Safira.

Um homem chamado Ananias, casado com uma mulher que se chamava Safira, vendeu um terreno e só entregou uma parte do dinheiro aos apóstolos, ficando com o resto. E Safira sabia disso. Então Pedro disse a Ananias: — Por que você deixou Satanás dominar o seu coração? Por que mentiu para o Espírito Santo? Por que você ficou com uma parte do dinheiro que recebeu pela venda daquele terreno? Antes de você vendê-lo, ele era seu; e, depois de vender, o dinheiro também era seu. Então por que resolveu fazer isso? Você não mentiu para seres humanos — mentiu para Deus!

Uma geração que arde para Jesus. Será mesmo?

Sempre ouvimos nossos jovens falar que queimam para Jesus, que seus corações ardem pelo Reino e que estão dispostos a fazer loucuras para Cristo. Mas será mesmo que essa geração é capaz de viver tudo isso que afirma ou será que não passa de emocionalismo e de um cristianismo barato?