É a maior glória! É ser revestido de paz interior e ser capacitado para a guerra contra o inferno. Nada se compara e as mais extensas, cultas, eruditas e belas palavras não descreveriam.
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Trata-se de “intimidade”
Certo pastor viajou com a família de Fort Lauderdale até Tampa, na Flórida, e ficou impressionado com o número de fazendas onde os laranjais desaparecem de vista, curvados com o peso das frutas.
Parou para dormir num hotel no condado de Orange, e pela manhã, no restaurante do hotel, pediu suco de laranja e ovos. A garçonete voltou instantes depois, se desculpando: \”Lamento, mas nossa máquina de espremer laranjas quebrou\”.
A princípio ele perdeu a fala. Sabia que estava cercado por milhares de pés de laranja e que havia laranjas na cozinha (colocaram fatias de laranjas na decoração do prato que trouxeram), mas não tinham como fazer suco de laranja para o seu café da manhã.
Refletindo sobre o caso: Qual era o problema? Não havia suco de laranja? Estavam em meio a milhões de litros de suco de laranja que não haviam sido processados. O problema é que a garçonete se tornara dependente do espremedor de frutas. Agora que estava quebrado, ela não sabia como preparar um copo de suco!
Você tem cooperado com Deus?
Lembre-se: fé é parceria. E numa parceria ambas as partes cooperam. Deus já está cooperando. E você?
Como economizar tinta na hora de imprimir
Os gastos com impressão podem ser a causa da dor de cabeça de muitas pessoas. Veja agora algumas dicas de como economizar tinta na hora de imprimir documentos.
Tertuliano de Cartago
Com toda certeza Tertuliano foi o mais fecundo e rico dos pais latinos da igreja. Ele foi mestre em língua mas não se limitou às possibilidades que a língua lhe oferecia. A. Harmann assim se refere ao Tertuliano escritor: “Este artífice do verbo triturou, renovou, adaptou, enriqueceu a língua latina. Forjou um vocabulário para exprimir as verdades da fé. (…) Ele é o desespero dos tradutores”.
As bênçãos de Deus te seguirão. Se…
A realidade é que existem condições para se obter as bênçãos de Deus. Saiba quais são elas.
Os pós e os contras de se estudar teologia em casa!
Cristãos sérios se dedicam ao estudo da Palavra de Deus. E sabem que uma leitura superficial da Bíblia pode induzir a erros de interpretação. Uma das maneiras de se evitar isso é estudar teologia. Porém, este estudo pode ser cansativo. Uma das opções é estudar teologia em casa. Mas quais são os pós e os contras disso?
A maior prostituta de todos os tempos você talvez já tenha conhecido; saiba mais
Prepare-se pois a coisa é muito muito séria!
Hermenêutica e epistemologia
Em seu julgamento de Jesus, Pilatos lhe perguntou: Quid est veritas? (Que é a verdade?) Pergunta esta que mereceu um silêncio por parte de Jesus. Naquele contexto uma definição de verdade talvez escapasse a objetivos filosóficos ou teológicos. Ou talvez o quarto evangelista desejasse remontar às palavras do próprio Jesus pouco antes, quando disse: eu sou … a verdade (Jo 14:6). Mas o fato nos chama a atenção: um conceito de verdade pode ter muitos vieses, e cada um deles com suas implicações e desdobramentos, cabendo a um hermeneuta a escolha.
Cuidado: Resistir a Deus pode resultar em tragédia!
Sedentos que passam por fontes de águas puras e cristalinas; e prontamente as rejeitam. Sim, preferindo a seca!
O Salmo do Rei
O Salmo do Rei
Por: Jesse Silva
O jovem pastor de ovelhas está assentado em seu tamborete feito de madeira de cedro e forrado com pele de urso que ele usava sempre que estava em casa. Dedilhando sua harpa, buscava encontrar uma nova melodia enquanto relaxava o magrelo corpo após um longo dia de trabalho. O rapaz apreciava a quietude do lugar onde morava com sua mãe e as duas irmãs. Ele havia deixado seus ajudantes de pastoreio no aprisco aquela noite. Resolveu dormir em casa já que seu turno seria apenas no dia seguinte.
Enquanto tentava entender o céu ornamentado de estrelas, lua, e nuvens inquietas ele esperava ansioso pelo jantar que as mulheres preparavam atrás
da tenda. O cardápio daquela noite era o seu prato predileto: Carne de carneiro assada com lentilhas e milho maduro. Sabendo que poderia ser interrompido a qualquer momento pelos gritos histéricos de Abigail, a irmã mais velha que tinha um grito agudíssimo capaz de ser ouvido a distâncias consideráveis o rapaz buscava alguma inspiração aproveitando a calmaria e a natureza que o cercava. No entanto, seus pensamentos foram interrompidos pelo barulho do rangido da porteira que abriu-se repentinamente e logo em seguida o moço pode ouvir as vozes de dois rapazes que chegam correndo e se apresentam diante dele, ofegantes, tentando dize-lhe algo:
“Seu pai, nosso senhor, pediu-nos que viéssemos avisa-lo que se apresente diante dele sem demora…” – Falou o primeiro menino tentando recuperar o fôlego.
O segundo moço tentar completar o recado:
“E não se demore! Seu pai mandou dizer-lhe que a ocasião é de muita importância e sua presença é necessária. Pediu-lhe que coloque sua melhor roupa porquê se trata de um jantar oferecido ao sacerdote Samuel. Toda a família estará reunida e sua presença se faz necessária.
O pastor surpreendeu-se com a intimação de última hora e procurou organizar os pensamentos que agitavam-se como um vespeiro dentro de sua cabeça.
Jamais havia pensado na possibilidade de um dia ser chamado às pressas para se apresentar na “Casa Grande” onde morava a família de seu pai; nunca imaginou que seria chamado com tanta urgência, principalmente sabendo da presença do profeta.
A conversa foi ouvida por Zeruia, a irmã mais nova do rapaz que logo chamou a mãe e a irmã para ouvirem o restante da conversa.
O pastor e poeta sabia que as mulheres já estavam de prontidão e já dominavam o assunto por detrás da porta. Então, pediu que os dois rapazes esperassem alguns minutos.
Depois de conversar com as mulheres no interior da tenda o pastor retorna e pede aos apressados meninos que aguardem só o tempo de colocar uma roupa que estivesse a altura para a ocasião. Não fosse a milenar vaidade feminina, seis ou sete minutos seriam o bastante. Porém, meia-hora foi necessária para que eles seguissem rumo a sede da fazenda.
A medida que eles caminhavam o silêncio os acompanhava ladeado pela curiosidade de cada um do grupo por saber o que os aguardava na mansão do fazendeiro.
A medida que se aproximavam os convidados de última hora pareciam ensaiar entre si uma combinação sincronizada dos passos de cada um deles; suas mãos entrelaçaram-se como uma corrente protetora que se tornava quase que inquebrável a medida que eles se aproximavam do lugar.
Por mais que o receio de cada um deles tentasse impedi-los de não chegar a tal realidade a grande porteira da fazenda foi aberta. O vigilante permitiu-lhes que entrassem, forçou um sorriso e ainda inclinou a cabeça como forma de mostrar respeito aos quatro reticentes convidados.
Não demorou muito para que percebessem que o anfitrião estava vindo ao encontro deles com passos firmes e lentos. Umas batidinhas a mais no coração de cada um e logo o velho homem estava ali, cumprimentando primeiro as mulheres; em seguida procura ficar frente-a-frente com o filho que raramente via; o homem foi surpreendido por um beijo na mão direita com o qual o rapaz tratou de honra-lo. Era a forma antiga de pedir a benção paternal.
O homem logo procura se recompor para que não fosse dominado pela emoção e estende a mão esquerda para o rumo da “Casa Grande”. Era a forma patriarcal de dizer que todos podiam adentrar ao recinto sem receio algum,
Não demorou para que a família de camponeses subisse as escadas da grande varanda feita de ciprestes. Logo, adentram ao salão onde estavam todos os membros da família do anfitrião, assim como o profeta e seu séquito. A ocasião obrigou que a criadagem da casa providenciassem uma mesa menor para unir a mesa principal já que o número de pessoas era maior do que o habitual. Ao moço foi reservado um lugar no qual fosse visto por todos. Ele ainda não sabia a razão de está ali; percebeu que a atmosfera do lugar era tensa. Havia um ar pesado que se iniciava da respiração de alguns convidados que não disfarçavam o desconforto.
O rapaz e os meios-irmãos pouco se encontravam e nas raras vezes em que esse encontro se deu o pastor foi humilhado a partir do maior até o menor da “Casa Grande” que não aceitavam a sua existência, tratavam-no como se o menino fosse um cão cheio de sarnas, sem medir as palavras amaldiçoadoras eles desejavam que ele morresse e fosse esquecido para sempre. Ali estavam os filhos da casa e o filho que foi gerado de uma aventura entre um senhor e uma serva; todo o inconveniente do passado gerava essa sensação de ar poluído.
O menino jamais foi aceito! Sobrou-lhe a tenda nos fundos da fazenda e a obrigação de cuidar das ovelhas do pai que também era seu patrão. Ele viveria para sempre assim não fosse a ordem dada ao Sacerdote e Profeta-mor da nação que ali assistia e esperava pacientemente o desenrolar das revelações familiares. Samuel só tinha certeza de uma coisa: Não poderia sair dali sem que ungisse o futuro rei de Israel e o rei fora escolhido pela vontade do Eterno. O velho sacerdote já havia feito todas as tentativas possíveis para ungir o rei que sairia dali daquele jantar. Porém, a voz do Eterno não lhe permitira que assim o fizesse. Aos rapazes da casa não foi permitido que recebessem a unção de rei. A ordem divina era que a realeza sairia dali da casa do patriarca belemita.
Horas antes um mal-estar havia se notabilizado naquele ambiente que deixou a todos estarrecidos com as revelações de um homem que além das esposas, fazia particulares com as servas o que gerou toda essa problemática que agora impedia que o trabalho do sacerdote fosse realizado. Nada mais constrangedor! O fazendeiro teria que reconhecer diante de todos que ele tinha um filho que não estava sentado a mesa, porém, era seu filho e precisava se fazer presente ali. Mesmo contra a sua vontade de todos os que viviam na suntuosa “Casa Grande”. Não importava! O que aconteceria ali, naquela sala de jantar seria a vontade do Eterno.
O moço sempre soube de sua situação e tinha ideia da forma como foi gerado. Sua mãe estava sentada à mesa, assistindo a tudo e vivendo um misto de emoções do tipo: vingança e vergonha. As irmãs do moço pouco entendiam sobre a trama que ali se passava. Para a bela Abigail o que chamava a atenção mesmo era o corpanzil do capitão Eliabe o mais velho de todos os rapazes. Mas nem mesmo a beleza impar da menina foi capaz de amenizar o sentimento de ódio que o capitão expelia pelo próprios poros.
Naquela noite o novo rei seria ungido. O Deus de Israel assim o quis. O futuro rei estava presente à mesa. O tempo passaria sem deixar de guardar as nuances dos fatos. Todos os que ali estavam assistindo aquele ritual seriam testemunhas e aos que fosse dado a honra de viver até a hora marcada para tal, veria o pastor de ovelhas subir ao trono de Israel.
O grande momento chegou: O sacerdote pede que o rapaz se incline; o moço obedece e ajoelha-se diante do velho homem; depois de uma breve prece, sente que sobre sua cabeça é derramado um unguento perfumado com sabor de oliva e ameixa. O pastor sentia que o cálice feito de prata era grande e estava transbordando e só deixaria de ser derramado até a última gota quando as orações de Aarão e os cânticos de Miriam fossem entoados. A celebração teria que ser digna da unção de um rei. Era o grande momento! Era o momento real! O pastor de ovelhas que jamais seria reconhecido como um filho legítimo recebia ali diante de todos os convidados a unção de rei pelo profeta-mor da nação de Jeová, Aquela noite entraria para a história da vida do moço que até então era apenas um cuidador das ovelhas.
Ele aprendeu ainda criança a tocar uma harpa caseira que ele mesmo fabricou; escrevia uns versos e de alguns compunha canções. Gostava de dormir em casa nas noites de descanso para brincar com as irmãs e ter boas conversas com a mãe depois de saborear um delicioso jantar feito especialmente para ele. Jamais imaginou que Deus o escolheria. Imaginou que o campo seria seu nascedouro e também seria a sua sepultura. Lembrou-se de um salmo que ainda não conseguira terminar. Algumas frases ainda estavam soltas, porém, outras estavam bem definidas:
– “Preparas-me uma mesa na presença dos meus inimigos, unges-me a cabeça com óleo, o meu cálice transborda….” Nada mais profético!
Ali estava a mesa e seus inimigos estavam presentes assistindo o unção real sendo derramada sobre a cabeça do pastor.
A canção que ele compôs falava também de cálice, de unção. Enquanto o sacerdote derramava sobre sua cabeça o óleo perfumado com cheiro de oliva e ameixa, o pastor chorava e lembrava; chorava e pensava; chorava e agradecia; chorava e soluçava; chorava e tentava sorrir. Não conseguia! A emoção o dominava. Ele não conseguia entender como sua poesia insistia em se tornar tão viva. Jamais imaginou que passaria por tudo aquilo, nunca pensou que seria agraciado por Jeová a ponto de ser ungido o rei de Israel; o rei de seu povo; o homem mais importante do reino do povo de seu Deus.
Depois de uma cerimônia cheia de emoções e tensões o jantar finalmente foi servido. Peixe com amêndoas e suco de tâmaras. O futuro rei ainda lembrava do carneiro com lentilhas e milho maduro que não foi possível saborear por conta do real improviso.
Após o jantar o futuro rei se despede de todos e segue rumo a sua humilde tenda. Despediram-se sem aceitar a oferta de serem conduzidos por alguns camelos que o pai do menino ofereceu.
Ao chegarem em casa perceberam que a noite foi cansativa. O menino, no entanto, não conseguia sequer fechar os olhos.
Seus pensamentos iam da poesia de sua canção até o momento em que o profeta urgiu-lhe a cabeça. Olhando pela janela para o azul celeste que sempre o inspirou, o futuro rei, enfim, encontrou a frase com a qual iniciaria seu mais famoso salmo.
– O Senhor é meu Pastor e não me faltará…(Sl. 23.1)
O tempo passaria e ele se tornaria o rei de seu povo. Teria que enfrentar leões que ousariam atacar seu pequeno rebanho; enfrentaria gigantes arrogantes; passaria pelo ódio incontido de seus irmãos e também teria que enfrentar um rei louco.
O pastor e rei ungido confiava em Deus e tinha a certeza de que até o dia em que recebesse a coroa real ainda enfrentaria as maiores batalhas da vida de um homem. Porém, ele sabia que a sua confiança estava alicerçada no Senhor ao qual ele sempre confiou.
antes que seus olhos fossem cerrados pelo sono real, o rapaz ainda deu conta de cantar a primeira frase de seu Salmo épico:
– O Senhor é o meu pastor e não me faltará…(Sl. 23.1)
Atente-se!!! Já!!!
Porque muitos estão saindo da presença de Deus, e voltando a fazer a vontade do diabo?
Deus está preocupado!
Qual seria a preocupação do Altíssimo?
Duro é este discurso; quem o pode ler?
Muitos ainda se afastam de Cristo quando ouvem a verdade do Evangelho, e não aquilo que esperam ou que gostariam de ouvir. Do mesmo modo que há dois mil anos atrás, as pessoas ainda acham duras as palavras de Jesus.
Eu ODIAVA as músicas da Igreja
O que seria aquilo que me fazia agir dessa forma?