Trata-se de “intimidade”

Certo pastor viajou com a família de Fort Lauderdale até Tampa, na Flórida, e ficou impressionado com o número de fazendas onde os laranjais desaparecem de vista, curvados com o peso das frutas.
Parou para dormir num hotel no condado de Orange, e pela manhã, no restaurante do hotel, pediu suco de laranja e ovos. A garçonete voltou instantes depois, se desculpando: \”Lamento, mas nossa máquina de espremer laranjas quebrou\”.
A princípio ele perdeu a fala. Sabia que estava cercado por milhares de pés de laranja e que havia laranjas na cozinha (colocaram fatias de laranjas na decoração do prato que trouxeram), mas não tinham como fazer suco de laranja para o seu café da manhã.
Refletindo sobre o caso: Qual era o problema? Não havia suco de laranja? Estavam em meio a milhões de litros de suco de laranja que não haviam sido processados. O problema é que a garçonete se tornara dependente do espremedor de frutas. Agora que estava quebrado, ela não sabia como preparar um copo de suco!

O Poder da Língua

Palavras bem ditas, tornam-se benditas?
Palavras mal ditas, tornam-se malditas?
A resposta é não se encararmos benditas com a sonoridade religiosa; a resposta é não, se ouvirmos malditas como rogo de praga.

O próprio DEUS trouxe vida e existência através da palavra: “E disse Deus…” (Gn 1:3)
Frases como estas, portanto, mal ditas, além de não colaborarem, expõem o erro do outro ao mesmo tempo em que o falante se enaltece em relação àquilo que predisse.