A igreja pagã

O termo “Pagão” advém de nossa língua “Mãe”, (latim –paganus), cujo significado é o de uma pessoa que viveu numa aldeia, num dado país, um rústico. O uso mais comum da palavra no latim clássico era utilizado para designar um civil, alguém que não era um soldado. Em torno do século IV, o termo “paganus” começou a ser utilizado entre os cristãos no Império Romano, para se referir a uma pessoa que não era um cristão e que ainda acreditava nos antigos deuses romanos.

Fazendo uma aplicação contextualizada com nossos dias, dentro de uma perspectiva cristã e Bíblica, “Pagão” é todo aquele que, de alguma forma, cultiva e difunde qualquer manifestação religiosa que não se coadune com as Escrituras Sagradas.

Como a igreja se torna “Pagã”? Ou aquilo que não foi projetada para ser?

O Anticristo e o falso profeta

Ele será um homem “complexo”. Será alguém que abraçará em seu caráter as habilidades e poderes de Nabucodonosor, de Xerxes, de Alexandre o Grande, e de César Augusto. Ele terá o admirável dom de atrair os homens não regenerados e a irresistível fascinação de sua personalidade, suas versáteis conquistas, sua sabedoria sobre-humana, sua grande habilidade administrativa e executiva, aliadas ao seu poder de consumado lisonjeador, brilhante diplomata, e soberbo estrategista, vão torná-lo o homem mais notável e importante. Todos estes dons serão conferidos por Satanás à sua ferramenta humana transformada em super-homem.

Bispo Edir Macedo faz declarações polêmicas sobre a Igreja Católica e sobre a revista Forbes

Bspo Edir Macedo faz declarações polêmicas sobre a Igreja Católica e sobre a revista Forbes em uma reunião da IURD de Portugal. Veja o VIDEO no link…

Cientista diz que achou onde fica o “mal” no corpo humano

Depois de analisar os cérebros de criminosos violentos, o neurologista alemão Gerhard Roth diz que encontrou uma área no lobo frontal que denominou “mancha do mal”. Ela é vista como uma área mais escura nos aparelhos de ressonância magnética.

Em um estudo financiado pelo governo alemão, Roth selecionou um grupo de assassinos e estupradores e mostrou a eles vários curtas-metragens com cenas brutais para medir as suas ondas cerebrais que emanam de seus cérebros ao vê-los.

“Sempre que havia cenas brutais, eles não reagiam. Nas áreas do cérebro que indicam a compaixão e a tristeza, nada aconteceu”, explica Roth, que trabalha na Universidade de Bremen.