A igreja pagã

O termo “Pagão” advém de nossa língua “Mãe”, (latim –paganus), cujo significado é o de uma pessoa que viveu numa aldeia, num dado país, um rústico. O uso mais comum da palavra no latim clássico era utilizado para designar um civil, alguém que não era um soldado. Em torno do século IV, o termo “paganus” começou a ser utilizado entre os cristãos no Império Romano, para se referir a uma pessoa que não era um cristão e que ainda acreditava nos antigos deuses romanos.

Fazendo uma aplicação contextualizada com nossos dias, dentro de uma perspectiva cristã e Bíblica, “Pagão” é todo aquele que, de alguma forma, cultiva e difunde qualquer manifestação religiosa que não se coadune com as Escrituras Sagradas.

Como a igreja se torna “Pagã”? Ou aquilo que não foi projetada para ser?

Breivik, terrorista norueguês não é cristão fundamentalista

Manifesto de Breivik, que matou mais de 90 pessoas no final de semana, mostra um jovem agnóstico e adepto do darwinismo social

Em mais uma demonstração de precipitação e preconceito, a maioria esmagadora da imprensa internacional apressou-se em classificar o terrorista norueguês Anders Behnring Breivik, que matou mais de 90 pessoas no final de semana, como “fundamentalista cristão”, quando o seu manifesto de 1.500 páginas, divulgado recentemente, mostra exatamente o contrário. Breivik afirma que não é religioso, declara ter dúvidas sobre a existência de Deus e que não ora, coloca a cultura cristã no mesmo nível de importância da cultura pagã dos antigos nórdicos e diz que em relação ao cristianismo é apenas pragmático, apoiando nele apenas aquilo que poderia servir estrategicamente à sua ideologia tresloucada.