Estou em Crise

A vida é como uma caixa de surpresas. Estamos sempre na expectativa de viver as bênçãos, no entanto muitas vezes nos deparamos mesmo é com as crises da vida. O fato é que todos passamos por crises e nem sempre vemos isso como algo positivo.
Apesar de ser dolorosa, a crise pode nos proporcionar muitas conquistas ao seu final dependendo da forma como você irá “encará-la”. Você pode enxergar um problema como um obstáculo no seu caminho ou pode optar por vê-lo como um degrau da escada do seu sucesso. A solução de uma crise depende fundamentalmente da forma como você a vê, mais do que a mudança das circunstâncias. Isso porque mesmo que as circunstâncias mudem, se não houver uma mudança de mentalidade as conquistas não são mantidas. Na verdade, quando nós mudamos por dentro as circunstâncias externas, por consequência, também tenderão a mudar.

Mãe espanca filho de 7 anos até a morte por não decorar o Corão

O caso aconteceu no País de Gales, no Reino Unido, e está sendo julgado pelos tribunais. Sara Ege, 32 anos, é acusada de espancar, matar e queimar o filho de 7 anos, Yaseen, por estar decepcionada com ele. A mãe teria matriculado o filho em uma mesquita local para que ele se tornasse um hafiz, memorizador do Corão, tendo que decorar 35 páginas do livro sagrado dos muçulmanos a cada três meses.

Evangélicos se unem para impactar a América Latina durante o encontro FIDE

Líderes cristãos de vários países latino-americanos têm clamado pela unidade, a fim de provocar um maior impacto na região. O clamor veio durante uma reunião de Alianças Evangélicas que aconteceu na Cidade do Panamá, Panamá, entre 17 e 20 de outubro.

Laos: Três pastores permanecem detidos

O cristianismo é uma religião minoritária no Laos. O maior grupo cristão é da tribo khmu; a maioria das igrejas está na zona rural. O país ocupa o 12º lugar na classificação de nações que mais perseguem os cristãos.

Como ler a Bíblia e entendê-la mais facilmente? – Parte 4

Nos primeiros artigos de nossa série, aprendemos a importância de sabermos exatamente a nossa motivação para ler a Bíblia. Na sequência aprendemos que precisamos arrumar tempo, arrumar espaço e arrumar um plano. Hoje damos sequência em nossas dicas

É PROIBIDO PENSAR

Por volta de 2008 o cantor e compositor João Alexandre (um cristão respeitado tanto no meio musical cristão, quanto no secular) lançou uma canção intitulada “É Proibido Pensar”. Essa canção gerou uma certa polêmica pelo conteúdo de sua letra, temperada com bom humor e sarcasmo, marcada pela crítica ao “movimento gospel” (confesso que gostei muito da música). Entretanto, não quero me ater em analisar as estrofes, mas sim o refrão (e título) que consiste em repetir diversas vezes a frase: “é proibido pensar”. Embora tenham se passado 6 anos, a canção de João Alexandre ainda não perdeu seu “folego”, pelo contrário, parece fazer mais sentido com o passar do tempo…

Onde estão os perturbadores de Israel?

Esta passagem de 1 Reis 18 é tremenda, Deus falou profundamente comigo através deste texto. Em um cenário onde Israel estava mergulhado na idolatria, Deus levanta Elias o tesbita para exortar ao povo para que restaurassem seus altares,
que diante de Deus estava em ruínas.

EVANGÉLICO NÃO, CRISTÃO

Lembro-me que quando era criança palavras como “crente” ou “evangélico” eram-me tão familiares, tão reconfortantes de ouvir. Já adulto, ouvir essas palavras ainda soavam-me bem aos ouvidos, mas não com a mesma “vibração” de quando menino; isso por causa do constante surgimento de “novidades” um tanto quanto estranhas nas igrejas evangélicas. Não que na minha infância não existiam tais “novidades” mas, menos. Entretanto, com o passar do tempo, ouvir as palavras “crente” e “evangélico” começaram a me causar um certo incomodo por conta do histórico do movimento “manchado” que essas palavras carregam, repleto de heresias inseridas, esquisitices cometidas, ignorância bíblica, e a péssima conduta dos crentes e/ou evangélicos…

JESUS, PARE A MARCHA!

No último sábado (14/07/2012) aconteceu a 20ª edição da Marcha para Jesus, muitos cristãos que conheço foram (e vão todos os anos) para o tal evento, inclusive membros da comunidade onde congrego, até meus próprios irmãos foram. Particularmente, não concordo com esse evento gospel e (mesmo sabendo que esses meus conhecidos ficarão chateados comigo) explicarei os motivos da minha discordância…

PROTESTANTES QUE NÃO PROTESTAM

O termo “protestante” tem suas origens no movimento europeu, do século 16, conhecido como Reforma Protestante. Esse movimento foi chamado “Reforma” pelo fato de padres, monges e outros intelectuais pertencentes ao clero, clamarem por uma reforma na Igreja Católica Romana, tanto doutrinariamente quanto moralmente. Os expoentes deste movimento foram Lutero, Calvino, Zuínglio e Knox, conhecidos como reformadores. Já “Protestante” vem do fato dos reformadores protestaram contra a depravação do clero e os dogmas católicos (indulgências, vicariedade papal, salvação por obras, veneração de imagens, etc.), por isso que eles exigiam reforma…

PLANTANDO PARA COLHER

Semana passada postei o artigo COLHENDO O QUE PLANTOU, baseado no 1º de 2 pontos que enxerguei no Salmo 126. Pretendo explanar o 2º ponto neste artigo. Concluí o último artigo com a pergunta “o que fazer enquanto colho o que semeei na carne?”. Respondo já de início. Semeie, mas, semeie no Espírito (Gl 6.8).
É comum agricultores utilizarem uma parte do campo para plantar enquanto outra parte descansa, desta forma, quando chega o tempo de colherem na parte plantada, a parte que descansou está pronta para a semeadura, e assim segue alternadamente, ou seja, ao mesmo tempo que estão colhendo também estão semeando…

COLHENDO O QUE PLANTOU

Lendo, recentemente, o Salmo 126, chamou-me atenção 2 pontos (que nunca os tinha percebido) e que pretendo dividi-los em 2 artigos (começando por esse).
O supracitado salmo inicia mencionando o regresso dos judeus à Jerusalém (Sião) após o fim do exílio (Jr 29:10), e expressando a sensação de que, para eles, parecia um sonho (v.1). O salmo ainda relata que eles riram, cantaram de alegria, que nações vizinhas reconheceram que aquele acontecimento foi uma intervenção de Deus (v.2) e os próprios judeus reconheceram que foi Deus que agira em seu favor (v.3). Entretanto, algo me chama atenção (esse é o 1º dos 2 pontos que citei), é o fato de que os judeus regressavam à sua terra natal depois de 70 anos cativos em Babilônia (Jr 29:10)…