Ana: A Maior das Humilhações.

Havia um homem da tribo de Efraim, chamado Elcana, que vivia na cidade de Ramá, na região montanhosa de Efraim. Elcana tinha duas mulheres, Ana e Penina. Penina tinha filhos, porém Ana não tinha. Penina, sua rival, provocava e humilhava Ana porque o Senhor não permitia que ela tivesse filhos. Isso acontecia ano após ano. Sempre que iam ao santuário do Senhor, Penina irritava tanto Ana, que ela ficava só chorando e não comia nada. Certa vez eles estavam em Siló e tinham acabado de comer. Eli, o sacerdote, estava sentado na sua cadeira, na porta da Tenda Sagrada. Aí Ana se levantou aflita e, chorando muito, orou a Deus, o Senhor.

Qual è o verdadeiro Sentido do natal?

Sem duvida, Dezembro é o mês das compras.

Pessoas comprando roupas, frutas natalinas, pane tones, presentes, enfim, todos se preparando para comemorar esta importante data natalina.

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Natal não é o que parece!!!!

Amados irmãos mais uma vez é chegado o fim do ano e o sistema mundano nos força a conviver com toda essa mentira chamada Natal!É triste ver que ano após ano o “suposto” objetivo principal do Natal que estava mascarado como o aniversário(?) de mitra Jesus está praticamente esquecido.
Hoje o sistema mundano já não usa mais essa desculpa,hoje o importante para o mundo é 1-Comprar, 2-Comer e 3-Festejar o Paganismo.

DEUS NAO PRECISA DE MULAS…

Volta e meia tenho ouvido de alguns crentes a afirmação que Deus usa quem ele quer e da forma que quer, e que a prova disso é que até uma mula ele já usou.

Pois é, concordo com isso! O Deus das Escrituras é magnânimo e cumpre a sua vontade soberanamente do jeito que bem achar melhor, entretanto, afirmar que Deus constantemente usa mulas, é dar desculpas esfarrapadas, …

As Cegas Tradições do Natal.

Alegrias e presentes à parte, muitas pessoas pensam que o Natal é o nascimento do Senhor Jesus, ou então que é uma festa de paz, confraternização, e alegria… Comemoram aquela data, de 25 de dezembro, de boa vontade despreocupadamente, acreditando que estão fazendo uma coisa boa, e sincera.
Se pensarmos bem, vamos ver que nunca nos preocupamos ou questionamos de maneira adequada sobre esta tão abominável data, a sua origem e verdadeiras intenções.
A desculpa mais comum de se ouvir é que todo mundo comemora o dia 25 de dezembro, e é uma festa de paz e alegria – em outras palavras, é a tradição cega que predomina nas atitudes das pessoas. O mesmo tipo de tradição dos judeus que valeu do Senhor Jesus uma forte repreensão (Marcos 7:8,9 e 13). Tradição religiosa que muitos prezam e sem pensar afirmam: “Meu pai foi desta religião, nasci nela e morrerei nela!”

Onde estão os pregadores?

Onde estão os pregadores plenamente comprometidos com a essência do Evangelho de Cristo, capazes de ministrar o trigo da Palavra sem o joio das imaginações humanas, tão a gosto da modernidade homilética?

Onde estão os pregadores vestidos de simplicidade e revestidos de transparência, capazes de oferecer o testemunho de sua própria vida como pano de fundo para suas mensagens?

Onde estão os pregadores dispostos a abrir mão de aplausos e de gestos bajuladores, de conchavos e de barganhas que comprometem a seriedade da mensagem da Cruz e ofuscam o brilho da glória da Ressurreição do Santo Jesus?

Onde estão os pregadores que…

A Obediência Humilde, Verdadeira Imitação de Cristo

I. A Escritura é a regra da vida

1. A meta da nova vida em Cristo é que os filhos de Deus demonstrem a melodia e a harmonia de Deus em sua condu­ta. Que melodia? A canção do Deus de justiça. Que harmonia? A harmonia entre a justiça de Deus e a nossa obediência.

Andando unicamente na maravilhosa lei de Deus, podemos estar seguros de nossa adoção como filhos do Pai.

A lei de Deus contém em si mesma a dinâmica da nova vida por meio da qual Ele restaura sua imagem em nós. Porém, por natureza, somos preguiçosos e negligentes; portanto, neces­sitamos da ajuda e do estímulo de um princípio que nos guie em nossos esforços. Um arrependimento sincero de coração não garante que não venhamos a nos desviar do caminho reto. E, como agravante, muitas vezes, nos encontramos perplexos e desconcertados.

Busquemos, pois, na Escritura, o princípio fundamental para reformar e orientar nossa vida.

2. A escritura contém um grande

Sim, eu sou uma farsa

“Hipócritas! Bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” Mt 15.7-9

Sem generalizar e tirando alguns que não se dobraram a baal, os que sobram são todos uns canalhas. Inclusive eu, você e nós. A maior de todas as farsas. E sabe por quê?

Organizamos nossas vidas de modo que tenhamos a garantia da maior e melhor benção. Fingimos que somos de outra classe social, a dos filhos prediletos. E como filhos prediletos, queremos tudo do bom, queremos o melhor. Rejeitamos todo mal, declaramos a nossa vitória, quebramos todas as correntes, exigimos nossa benção, sacudimos o inferno, reagimos às ameaças negativas do “no mundo tereis aflições”como bom espírito do capitalismo, do que é nosso e ninguém pega, sendo essa nossa ética gospelizante. Das nossas favelas, mãos santas de pastores…