Para quem iremos?

Vamos observar com mais cuidado aqueles que não abandonaram Jesus; os que, mesmo diante da dureza das palavras de Cristo, ainda preferiram ficam com ele. E note mais: o que já era duro ficou piorou. Diante dos poucos que restavam ali, Jesus adicionou uma inevitável necessidade de confirmação: Vocês também não querem ir? Ao que Pedro respondeu devolvendo com um questionamento quase retórico: Senhor, para quem iremos?

Dom do Espirito Santo: Falar em línguas estranhas

Venho através desta singela carta explicar-lhes sobre o falar em línguas estranhas. O falar em línguas estranhas, como nos disse o apóstolo Paulo, como ocorreu com os apóstolos, como está escrito no livro Atos Cap. 2, VV 1 à 13 encontrado na Bíblia Sagrada, não é em nada semelhante o que muitos dos nossos irmãos fazem atualmente.

A justiça começa em casa… na cama!

A justiça começa em casa! Cresci ouvindo isso dos lábios de meu pai. Nossa família deveria ser modelo para as demais famílias da igreja. Ser filho de pastor não era apenas um privilégio, mas uma responsabilidade. Deus tem interesse de que a justiça do Seu reino seja implantada neste mundo,e que Sua vontade seja feita aqui na terra como no céu. Porém, há um caminho que esta justiça tem que percorrer até que o mundo seja inteiramente tomado por ela. Este caminho tem vários estágios, e os primeiros deles passam pela família.

Resumindo, a justiça começa sua jornada em casa, nos relacionamentos familiares, depois adentra a igreja, e desta para as nações.

Usando a metáfora bíblica, a justiça é como um rio, cuja nascente é o coração de Deus, que jorra inicialmente no coração do homem que se torna nova criatura, afetando todos os seus relacionamentos, a começar pelos familiares. “Corra, porém, a justiça como as águas, e a retidão como ribeiro perene” (Amós 5:24). À medida em que este rio avança, sua calha fica mais profunda e larga (Ez.47).
Muitos cristãos sinceros aguardam por uma intervenção divina que porá fim às injustiças no mundo. Porém, esta intervenção já se deu, quando fomos visitados pelo “sol da justiça” (Ml.4:2; Lc.1:78-79).

Se quisermos compreender a trajetória da justiça do Reino na História, até o seu estabelecimento pleno, basta investigarmos a trajetória feita pelo sol. O astro rei nasce no Oriente, discretamente, e aos poucos, seus raios vão dissipando as trevas, até que seja dia perfeito. Deus Se compromete através dos lábios de Malaquias: “Desde o nascente do sol até o poente o meu nome será grande entre as nações” (Ml.1:11a). Não significa que o sol da justiça irá se pôr um dia, mas que a justiça de Deus abarcará toda a extensão da terra, do Oriente ao Ocidente. Cristo é o Sol da Justiça, e veio ao mundo discretamente, nascendo num lar pobre do Oriente Médio.

É no contexto familiar que a justiça encontra seu berço. Toda a injustiça prevalecente no mundo, e que tanto nos enoja, parte do ambiente doméstico. É ali que ela é engendrada.

O saco de carvão.

O pequeno Zeca entra em casa, batendo os pés no assoalho com força. Seu pai, que estava indo para o quintal fazer alguns serviços na horta,
chama o menino para uma conversa. Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado.
Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:

– Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito isso comigo. Desejo tudo de ruim pra ele, quero matar esse cara.

Seu pai, um homem simples, mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:

O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito isso! Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir para a escola.

O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão.

Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou calado. Zeca vê o saco ser aberto e, antes mesmo que pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:

– Filho, faz de conta que aquela camisa limpinha que está secando no varal é o seu amigo Juca, e que cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu endereçado a ele.

Ressurreição de Jesus.

A ressurreição é a base fundamental da fé cristã. É o pilar, a mais importante doutrina. Com a proclamação da ressurreição de Cristo, os apóstolos estabeleceram a Igreja. Cremos que com a morte de Cristo na Cruz foi realizada a purificação dos pecados dos que confiam nele e com a ressurreição foi concedido a vida eterna. É por isso que para as pessoas de fé a ressurreição de Cristo é a fonte da alegria constante e júbilo intenso sabendo que ela aniquilou a morte de uma vez para sempre.
A ressurreição de Jesus Cristo é conhecida em quase todo o mundo. Naquele tempo, quando os fatos de sua morte e ressurreição foram tão amplamente conhecidos, sua essência espiritual e seu sentido interior surgiram como mistério da sabedoria de Deus, justiça e Seu amor infinito. Os maiores cérebros humanos, com impotência inclinavam-se perante esse mistério inconcebível da salvação.

Os frutos espirituais da morte e ressurreição são acessíveis à fé e sensíveis ao coração. Graças à capacidade que foi dada ao homem de perceber a luz espiritual da verdade divina, são eles convictos de que o Filho de Deus em verdade morreu voluntariamente na cruz para a purificação dos pecados e ressuscitou para dar a vida eterna aos que crêm. Em cima do fato histórico da ressurreição está toda base do cristianismo.
Os sacerdotes, fariseus e religiosos foram a Pilatos e pediram sua autorização para mandar uma escolta de soldados romanos a fim de guardar o túmulo. Também colocaram um selo na pedra fechando assim a entrada do sepulcro. Tudo isto foi feito como precaução, pois eles se lembraram das predições de Jesus Cristo, que Ele ressuscitaria ao terceiro dia de sua morte.

Jesus desceu ao inferno e pregou aos espíritos em prisão conforme diz Pedro. (I Pe. 3:19). Não se pode dar uma palavra final sobre a ida de Jesus ao hades. Alguns entendem que Ele desceu ao inferno para pregar as boas novas do Evangelho a fim de selar a condenação dos impenitentes, enquanto outros entendem que Jesus desceu nas profundezas da terra para buscar os salvos do velho testamento, ou seja, os que morreram confiados nas promessas de Deus, Pai.

Pedro, o pregador do pentecoste.

Antes de falarmos de Pedro como pregador do Pentecoste, que e o assunto principal desta lição, falaremos um pouco de sua vida, sua conversão e sua experiência com Deus. Sua chamada para o ministério apostólico se deu quando ele estava em plena atividade de sua profissão de pescador (Mt 4.18-22).
Pedro era irmão de André6 e filho de um certo Jonas (Mt 16.17), e natural de Betsaida (Jo 1.44). Era casado (Mt 8.14), e não se apartava de sua esposa, nem mesmo cm suas viagens missionárias (1 Co 9.5). Seu nome de nascimento era Simão. Quando, porém, Jesus o chamou para se integrar em seu ministério, como um dos seus apóstolos, mudou o seu nome chamando-o de Pedro (Mt 16.18). Pedro, em grego, significa pedra; e Simão é forma abreviada de Simeão, que significa “famoso”. Os escritores católicos romanos, para defenderem a primazia de Pedro, como papa, dizem que ele residiu em Roma por 25 anos, de 42-67 a.D. Outros, no entanto, negam essa opinião. Uma terceira versão admite que Pedro esteve algum tempo em Roma e que, nesse período, escreveu suas epístolas. Esta opinião é mais correta.

abreviações e medidas na bíblia

texto para ser um grande auxilio pra os estudantes da palavra de Deus, aqui tem, significados da traduções bíblicas, medidas de tempo, peso, distancia, tudo aquilo que quando estamos lendo a bíblia nos deixa em duvida ou vai dizer que você sabe de cabeça ou que é um bato

As coroas reservadas para os cristãos.

Há ensinamentos bíblicos que, às vezes, passam despercebidos pelos cristãos. Um exemplo é a doutrina das coroas ou galardão que estão reservadas aos que aceitaram a Jesus como seu salvador. Há muitas fantasias sobre esse assunto, devido a afirmação de algumas pessoas que dizem ter visto suas coroas em sonho, outras dizem ter visto em visão e, outras, ainda, através de arrebatamento. Por isso, é interessante analisarmos, à luz da Bíblia, de que maneira conquistamos essas coroas e quando iremos recebê-las.

A Coroa da Vida Tg 1: 12 e Ap 2: 10

A coroa da vida está reservada e será conquistada pelos cristãos que foram provados e aprovados na vida cristã. Muitas vezes, o inimigo armou suas ciladas, mas ele conseguiu sair vencedor. Esse crente não retrocedeu, não fraquejou, não murmurou, não duvidou, não se contaminou e saiu das circunstâncias difíceis com suas vestes brancas, lavadas no sangue do Cordeiro.
Todo crente pode ter essa coroa. Basta suportar com perseverança as provações do dia-a-dia e terá reservado a coroa da vida. Fica, porém, uma pergunta: você tem suportado todas as provações? Ou tem se entregado? Se tiver cedido, é melhor se concertar com Deus. Ele fortalecerá você nessa caminhada até a nova Jerusalém celestial. Ele está bem perto de você e quer lhe ajudar em toda a tentação e provação, Hb 2: 17-18.

Os LIVROS PERDIDOS DA BÍBLIA E OS LIVROS APÓCRIFOS.

Como “Livro Perdido” não me refiro aos Apócrifos, àqueles que não foram considerados “inspirados” e não foram incluídos no cânon bíblico; mas sim, de livros que foram perdidos através dos séculos e que na própria Escritura Sagrada há referencias sobre a existência dos mesmos.

A crise espiritual do crente.

Devido a tantos problemas que enfrentamos no dia a dia, somos levados a pensar na possibilidade de uma vida sem problemas, sem doenças, sem miséria, enfim, sem crises. Quem não gostaria de viver isento de qualquer dessas dificuldades? Qualquer um de nós! É nesse anseio humano que entra a teologia da prosperidade, usada em muitas Igrejas como pregação principal. Esses líderes prometem para seus fiéis uma vida sem problemas. A pregação gira em torno da solução e cura de todos os problemas. É só aceitar a Cristo e tudo está resolvido, as enfermidades serão curadas, o dinheiro jamais faltará no bolso, e andar a pé nunca mais, pagar aluguel de jeito nenhum. Esse evangelho é diferente do evangelho que eu conheço, o evangelho de Jesus Cristo. Lamentamos o número de pessoas que vão à Igreja atrás da prosperidade material, não tem qualquer interesse pela vida espiritual.As pessoas estão querendo monopolizar Deus, dando ordens a Deus. O Deus que eu conheço é soberano, é Senhor sobre minha vida, Ele manda e eu obedeço. Não sou eu que mando para Ele obedecer. Não estou dizendo que Deus não abençoa, pois me considero grandemente abençoado por Ele. As crises também contribuem para o nosso bem.

Muitas igrejas… infelizmente pouco de Deus

Muitas pessoas comemoram o fato do Evangelho estar crescendo no Brasil e no mundo, e atrelam este crescimento do Evangelho ao crescimento das igrejas e templos abertos por todo lugar. Uma coisa não está necessariamente relacionada à outra.

Diário de um pecador !!!

Mais uma vez cai…
Cara, não sei quanto tempo vou aguentar isso!! Deus está a kilometros de distância de mim!
Não consigo orar, ler a bíblia nem adorar a Deus na hora da música na igreja. Aliás, me sinto até mal nesse período…