Dilma foge de polêmica para manter paz com evangélicos

A presidente Dilma Rousseff pretende manter intocadas as legislações sobre aborto e casamento gay, como prometeu em 2010. Mas o governo também não quer se vincular à pauta dos evangélicos, que considera conservadora. No Palácio do Planalto, a tônica na relação com as denominações pentecostais e neopentecostais é uma só: manter uma “união estável”.
De olho nessa estabilidade, Dilma mandou sua equipe tomar distância da polêmica em torno do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marco Feliciano (PSC-SP). Críticas, se forem inevitáveis, devem ser feitas ao deputado e pastor, jamais aos evangélicos.
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Durante os dois primeiros anos de governo Dilma, a relação do Planalto com as igrejas evangélicas e católica tem sido pulverizada e distante. O diálogo é melhor com as denominações protestantes tradicionais, como luterana, metodista e presbiteriana.
Nas pentecostais, caso da Assembleia de Deus (12,3 milhões de fiéis em 2010), e neopentecostais, como a Universal do Reino de Deus (1,8 milhão), a relação é mais difícil e vista por setores do Executivo como mais utilitarista.

Evangelização… O fim justifica os meios?

Com a fé que crê no evangelho da água e do Espírito, nosso Senhor nos deu a capacidade de discernir entre os verdadeiros e falsos profetas, e entre Sua verdadeira Igreja das falsas. Em Mateus 7:15-20, Jesus disse: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Do mesmo modo, toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa produzir maus frutos, nem a árvore má produzir frutos bons. Toda a árvore que não dá bom fruto é cortada e lançada no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.”

Pesquisa mostra que pentecostais são o grupo religioso que mais confiam em suas igrejas

Os latino-americanos estão mais exigentes com seus governos e com os serviços prestados pelo setor privado. A conclusão é da pesquisa da ONG Latinobarómetro, divulgada na semana passada no Chile.
Os índices de pobreza no continente vêm caindo e tem surgido uma nova classe média e as novas gerações tem um maior nível de educação formal. Os habitantes da América Latina “ficaram mais exigentes”, segundo afirmaram Marta Lagos, diretora da ONG, e Carlos Macuada, um dos pesquisadores da entidade.

O levantamento foi realizado em dezoito países da América Latina e mostra que 40% dos latino-americanos têm um nível de educação superior ao dos seus antepassados. “As novas gerações têm um nível maior de educação em relação à geração anterior. Também conhecem seus direitos e acham que o governo não corresponde (a suas demandas)”, diz Macuada.

De acordo com a ONG, a satisfação com…..