As leis sacrificiais geralmente traçam diretrizes para os votos. Os israelitas fizeram votos condicionados à concessão de seus pedidos por Deus. Assim, eles pagavam ou cumpriam as suas promessas ao Senhor; muitas vezes com o oferecimento de ofertas (Lv 7.16; 22.23).
No entanto, os votos podem ser mal-empregados. A própria lei adverte contra isso, assim como os ensinamentos de sabedoria e os livros dos profetas (Dt 23.21-23; Pv 20.25; Jr 44.25). Saul propunha-se tanto a fazer votos insensatos como a não cumpri-los (1Sm 14.24-28; 19.6). Votos por impulso podem não ser cumpridos, o que desperta a ira de Deus. Não fazer um voto é melhor do que fazer e não cumpri-lo (Ec 5.5). Jesus aconselha-nos a não fazer votos, mas simplesmente a manter nossa palavra (Mt 5.33-37).