Curas (ou “graças”)

Há muito tempo eu me questiono: por que todas as religiões, pelo menos as que eu conheço mais de perto, apresentam testemunhos de curas? A que se pode atribuir todos esses relatos de curas? Na realidade, eu ainda não tenho as respostas, mas as persigo e lanço aos meus leitores estes questionamentos.

“Alegações extraordinárias exigem evidências extraordinárias”

Questionamento acerca de certas alegações grandiosas, ou até mesmo fantasiosas, sem a apresentação das evidências compatíveis com a grandeza das alegações. Qualquer pessoa pode alegar o que quiser, mas ninguém é obrigado a acreditar se não forem apresentadas provas convincentes.

O Apocalipse e a ressurreição de João Paulo II

É o que estão prevendo alguns intérpretes do último livro da Bíblia.

Se eu acredito? Bom, tire suas próprias conclusões.

Muitas pessoas creem em coisas absurdas, até mesmo insanas. Até aí, tudo bem. O grande problema é quando elas acham que têm a obrigação de fazer as outras pessoas acreditarem também.

Profecias genéricas: se colar… colou

“Eu profetizo, esta semana será a semana do agir de Deus em tua vida.”

Agir o quê? E na vida de quem?

Essa é o tipo de profecia que eu denomino de “profecia genérica”, isto é, sem destinatário específico e sem conteúdo específico; dizendo de outra forma, é a profecia do “se colar… colou”.

Os pastores mais ricos do Brasil

Talvez o poder público devesse intervir nesse verdadeiro mercado da fé, como Jesus fez no templo. Aí com certeza os crentes vão dizer que é perseguição religiosa. E os porta-vozes do protestantismo vão bradar que “O Diabo quer barrar o crescimento do evangelho no Brasil”.

O interessante é que eles sabem usar a Bíblia direitinho para atingir seus objetivos. É lamentável que a Bíblia dê margem a tantas interpretações oportunistas. E eu sempre me pergunto: por que, se é a Carta de Deus?