O homem.

Gen. 1:26, 27 e Sal. 8:3-5
A ciência afirma: “Todo ser vivo nasce de um ser vivo”. Deste modo, a teoria da geração espontânea que pretendia provar o contrário foi definitivamente desmentida pela própria ciência natural. E que diremos do homem? Diremos que o homem é uma criatura excepcional, obra das mãos de Deus; feito à imagem e semelhança de Deus. Consideremo-lo sob três aspectos:

I – O HOMEM COMO COROA DA CRIAÇÃO DE DEUS.
“E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.”
É coroa da criação porque é de origem divina – todas as coisas Deus criou pelo poder de sua palavra – Haja luz… e ouve luz; haja uma expansão no meio das águas e apareceu a terra; haja luminares e ouve a lua e o sol. Tudo foi criado pelo poder de sua palavra. O homem, porém, foi formado pelas próprias mãos de Deus e depois de formado o homem do pó da terra, Deus com o seu sopro divino transmitiu-lhe a vida, vida esta com a mesma natureza com as mesmas peculiaridades que caracterizam o próprio Deus.
Vejamos algumas provas de que o homem é uma criatura especial de Deus:

1) A SUA INTELIGÊNCIA. Todos os seres neste mundo fazem as coisas movidos pelos seus instintos. Assim comem, bebem, andam, reproduzem, dormem; tudo isso impelidos pelos seus instintos.
O homem, porém, desde estas coisas rotineiras até as mais assombrosas as faz por um poder divino que Deus lhe deu e que os psicólogos chamam de inteligência. É por causa desta inteligência que o homem tem progredido e continuará a progredir através dos séculos. Nunca se ouviu dizer que o macaco, por exemplo, que é considerado o animal mais astuto, construísse uma casa, fizesse uma estrada, ou aprendesse a escrever e publicasse um livro. Nem jamais se ouviu dizer que qualquer animal melhorasse de situação ou de posição desde que o mundo é mundo.
No caso do homem, foi sua inteligência que produziu as sete maravilhas do mundo antigo – as pirâmides do Egito, os jardins suspensos da Babilônia, o farol de Alexandria, o colosso de Rodes, o Jupter de Fídeas, o templo de Diana em Éfeso e o túmulo de Mousalo. E do mundo moderno: A rádio-telegrafia, o telefone, o avião, a bomba atômica, os computadores, etc. Isso prova que o homem é uma criatura especial de Deus.

Crentes com Síndrome de Peter Pan?

Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente. (Efésios 4:14)

Essas palavras de Paulo são reveladoras. Ele diz que não devemos ser “como meninos, agitados de um lado para o outro” (Efésios 4.14). Não podemos permanecer crianças pelo resto das nossas vidas. O não crescimento e não desenvolvimento de um bebê é sinal de algum tipo de enfermidade ou anormalidade. Uma criança saudável e normal cresce e se desenvolve. É isso o que Paulo está dizendo aos cristãos. O novo-nascimento não é o bastante. Precisamos crescer, nos tornar maduros e cada vez mais parecidos com Jesus (Efésios 4.13). Deus não nos salvou e arrancou das garras do diabo a fim de que fôssemos crianças para sempre. Deus não planejou e nem deseja que sejamos bebês ou meninos espirituais por toda a nossa peregrinação nessa terra.
Na verdade, o diabo é quem tem esse desejo e projeto. Se ele não consegue nos aprisionar nas trevas, ele tenta nos aprisionar na infância espiritual. Se ele não consegue impedir-nos de encontrar com Deus, ele tentará impedir-nos de crescer em Deus. Se ele não consegue abortar o nosso novo-nascimento, ele tentará abortar o nosso crescimento. Ele trabalhará de todas as maneiras, usará de todos os seus estratagemas, lançará todos os seus dardos inflamados, enviará todos os seus ventos e sugestões para que permaneçamos simplesmente bebês espirituais, gente que não cresce, doentes na alma e no espírito, velhos no corpo e meninos na fé.

Você pode mudar.

Nosso maior desafio é viver de acordo com o padrão de Deus. E toda nossa luta terrena, como cristãos, deve estar em querer agradar a Deus. Ele sabe quais são as intenções de nossos corações, conhece nossos desejos mais íntimos, e vê se realmente há interesse de nossa parte. Deus nos capacita para dar o primeiro passo em direção a esta mudança permanente, baseada em princípios bíblicos: responder ao amor que Ele demonstrou por nós em Cristo Jesus. “Mas a todos quantos o receberam; deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus. Tudo o que eles precisavam fazer era confiar nEle como salvador” Jo. 1:12. ou “Deus, no entanto, mostrou seu grande amor por nós, enviando Cristo para morrer por nós enquanto ainda éramos pecadores” Rm. 5:8.
O plano de Deus para que mudemos está centrada em Jesus Cristo, seu filho. Não pense que Deus está contente com o rumo que a humanidade está seguindo. Deus deseja que todos sejamos perfeitos “Mas vocês devem ser perfeitos, tanto como o vosso Pai que está no céu é perfeito” Mt.5:48. Esse é o padrão de Deus, mas ninguém pode alcançar por esforço próprio “Não me ponhas à prova conforme o teu padrão; tu és perfeito e ninguém é justo aos teus olhos” Sal. 143:2. Ninguém pode salvar a si próprio e nem depender de outro ser humano para redimi-lo “Não existe uma pessoa sequer, capaz de dizer: Purifiquei o meu coração: estou sem qualquer pecado” Pv. 20:9 e “Sei que, nenhum deles, por mais rico que seja, pode salvar seu irmão da morte e pagar a Deus o preço da salvação” Sal. 49:7.

Vencendo o negativismo e a incredulidade.

No livro de números 13 e 14 encontramos Moisés escolhendo e enviando 12 espias à terra de Canaã. Dentre os quais estavam Oséias filho de Num da tribo de Efraim e Calebe, filho de Jefoné da tribo de Judá. Até este ponto ninguém conhecia Josué. Josué foi o nome que Moisés deu a Oséias, Nm. 13:16. Trata-se de um grupo de 12 homens, provenientes das 12 tribos de Israel. Moisés queria que estes homens fizessem um levantamento da situação da terra; uma pesquisa minuciosa, para que pudessem entrar com os pés no chão, sabendo onde iam pisar e o que encontrariam pelo caminho. Andaram em todos os lugares possíveis e fizeram um relatório para Moisés e o povo que aguardava às margens do Rio Jordão. No relatório não houve unanimidade, 10 acharam impossível a conquista de Canaã e voltaram com um relatório negativo e incrédulo. Se quer levaram em consideração a promessa que deus havia feito a eles. Josué e Calebe ainda tentaram convencer o povo a lutar pela posse da terra, pois valia a pena, a terra era boa e muito produtiva. Mais uma vez o povo foi com a maioria, e tomados pelo medo e pela incredulidade se revoltaram contra Deus e contra Moisés.
Esta atitude resultou na ira de Deus que impediu o povo de alcançar a promessa e a transferiu a seus filhos. Daquela geração – dos saíram do Egito, de 20 anos para cima- apenas Josué e Calebe entrariam na terra. “Nenhum desses que me desprezou verá a terra. Mas o meu servo Calebe é um tipo diferente de homem – ele me obedeceu totalmente. Ele entrará na terra que espiou, e seus descendentes possuirão esta terra” Nm. 14:23b e 24.
Por causa da falta de fé nas promessas de Deus, Israel passou 40 anos no deserto, e finalmente Josué conduziu o povo para Canaã. Nesta narrativa podemos aprender lições preciosas de como vencer o negativismo e a incredulidade em nossas vidas.

Tatuagem na Alma.

“…e o anunciaram na cidade e nos campos; e saíram muitos a ver o que era aquilo que tinha acontecido. E foram ter com Jesus, e viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido e em perfeito juízo, e temeram”. Mc. 5:14-15

Acho curioso quando afirmarmos com bastante convicção as palavras de Paulo de que “se alguém está em Cristo é uma nova criatura; as coisas velhas já passaram, tudo se fez novo”. É que esta é uma frase impactante, chamativa, serve como “marketing” cristão, mas, em nosso meio, ela é falsa, caricaturada e, porque não dizer, preconceituosa.

A Igreja “vende” para as pessoas a idéia de que Cristo as aceitará como são, mas, na realidade, elas sempre serão vistas com as “marcas” que trouxeram “estampadas” em si mesmas, “marcas” produzidas pela existência, tatuagens na alma, marcas que não desaparecem facilmente.

“Crente” adora testemunho; alguém falando que fez isso, aquilo, pintou e bordou é algo que faz um auditório vir abaixo. Quanto mais miséria houver na vida do sujeito, mas ovacionado ele será. “Glória a Deus!”. Todavia, mal sabe o pobre coitado que essa “tatuagem” que ele carrega em seu ser jamais será dissociada de sua narrativa pessoal.

Qual é o seu tipo de pregador preferido?

Há quase 20 anos, fui convidado pela primeira vez para participar de uma agência nacional de pregadores. Um companheiro de púlpito me ofereceu um cartão e disse: “Seria um prazer tê-lo em nossa agência”. Então, lhe perguntei: “Como funciona essa agência?” E a sua resposta me deixou estarrecido: “As igrejas ligam para nós, especificam que tipo de pregador desejam ter em seu evento, e nós cuidamos de tudo. Negociamos um bom cachê”.

É impressionante como o pregador, nos últimos anos, se transformou em um produto. Há alguns meses, depois de eu ter pregado em uma igreja (não me pergunte onde), certo pastor me disse: “Gostei da sua pregação, mas o irmão conhece algum pregador de vigília?” Achei curiosa essa pergunta, pois eu gosto de oração, já preguei várias vezes em vigílias, porém, segundo aquele irmão sugeriu, eu não serviria para pregar em uma vigília!
Em nossos dias — para tristeza do Espírito Santo — pertencer a uma agência de pregadores tornou-se comum e corriqueiro. E os convites para ingressar nessas agências chegam principalmente pela Internet. Nos sites de relacionamento encontramos comunidades pelas quais os internautas mencionam quem é o seu pregador preferido e por quê. Certa jovem, num tópico denominado “O melhor pregador”, declarou: “Não existe ninguém melhor que ninguém; cada um tem a sua maneira de pregar, e cada pessoa avalia segundo o seu gosto”.

Ela tem razão. Ser pregador, hoje em dia, não basta. Você tem de atender às preferências do povo. Já ouvi irmãos conversando e dizendo: “Fulano é um ótimo pregador, mas não é pregador de congresso” ou “Fulano tem muito conhecimento, mas não gosta do reteté”.

Conheçamos alguns tipos de pregador e seus públicos-alvo:

Pregador humorista. Diverte muito o seu público-alvo. Tem habilidade para contar fatos anedóticos (ou piadas mesmo) e fazer imitações. Ele é como o famoso humorista do gênerostand-up comedy Chris Rock (que aparece na imagem acima). De vez em quando cita versículos. Mas os seus admiradores não estão interessados em ouvir citações bíblicas. Isso, para eles, é secundário.

A carne é fraca, mas o pecado não é vitamina!

Projetos, espinhas, cabelo, sociedade, andar na moda, pressões em casa, pressão na escola, vestibular, pré-vestibular, namoro, noivado, casamento, pressão no casamento, filhos, preocupações com os filhos, igreja, violência, vida.

Vida, você está nela e tem que vivê-la.

Uma vez Jesus disse assim: “Basta a cada dia o seu próprio mal”. Muito tempo depois, um grupo de apoio exclamou: “Devemos viver um dia de cada vez”. Após, um pensador disse: “Tenho que matar o leão de hoje, pois, se não o fizer, amanhã serão dois leões”.

A vida é difícil de ser vivida, e não o é assim sem propósito, isso é pra nos fazer lembrar que somos peregrinos aqui. Mas existem dias de “cão” de “densas trevas” e quando você acha que não tem como piorar, PIORA!
Quando leio o texto de Salmos 42 dizendo que “um abismo puxa outro abismo” fico imaginando o abismo chegando a nossa vida e virando para outro abismo ao lado e falando: “ei, chega mais, aproveita e chama outros para virem também, vamos infernizar essa vida aqui!” UM ABISMO CHAMANDO OUTRO ABISMO.

E em dias assim, dias que você está fraco, desanimado, sem forças para continuar, se sentindo esquecido e rejeitado, questionando as promessas de Deus na sua vida e o tempo demora a passar, o pecado bate a sua porta. Ele sabe que você está fraco, e faz de tudo pra entrar. Em outros momentos você bateria a porta na “cara” do pecado e o escorraçaria dali, mas hoje, excepcionalmente hoje, você está tão carente, tão sozinho, precisando de algo que te faça esquecer por alguns momentos essa vida difícil que você está vivendo. O pecado bate a sua porta.

O maior pecado.

É natural quando pensamos em pecado maior, achar que o maior de todos os pecados é tirar a vida de alguém. Aprendemos isso através da religião de nossos pais; e muitas vezes ouvimos as pessoas dizendo que matar é um pecado mortal – que não tem perdão, pecado imperdoável. Será assim mesmo que a Bíblia ensina? O que dizer então do ladrão da cruz? Era homicida, mas mediante o arrependimento fora perdoado por Jesus. Qual é então o pecado maior, que não tem perdão? Seria a blasfêmia contra o Espírito Santo? Pois a bíblia diz que todos os pecados são perdoados mediante o arrependimento, menos a blasfêmia contra o Espírito Santo. “Até a blasfêmia contra mim, ou qualquer outro pecado, podem ser perdoados – todos, menos um: blasfemar contra o Espírito Santo nunca será perdoado” Mat.12:31. Mas o que seria a blasfêmia contra o Espírito Santo?
Creio ser bem interessante nosso assunto hoje à noite, e nos levará a uma profunda reflexão espiritual. Quem sabe há pessoas aqui achando que um assassino não é digno de perdão, ou um seqüestrador não é digno de perdão, ou mesmo um adultero, pois cometeu um pecado mortal. É certo que há pessoas aqui, que nunca cometeram um desses pecados, mas estão vivendo uma situação muito pior do que o pior dos assassinos que pisou neste mundo, porque estão cometendo o pecado maior, que é imperdoável. É sobre isso que queremos discorrer esta noite.
Bem no final do capitulo 15 do evangelho de João, Jesus começou a conversar com seus discípulos sobre as coisas que aconteceriam com Ele e com eles também. “Eu escolhi vocês, não foram vocês que escolheram a mim; eu quero que vocês amem uns aos outros, pois vocês já receberam muito ódio do mundo. Vocês se lembram do que eu lhes disse? Um escravo não é maior do que o seu Senhor! Portanto, já que eles me perseguiram, naturalmente perseguirão vocês. Porém Eu enviarei o Consolador a vocês – o Espírito Santo, a fonte de toda a verdade. Ele virá do pai para vocês e dirá tudo a meu respeito. E vocês também devem falar as pessoas a meu respeito, porque vocês tem estado comigo desde o começo”.

Abordagem Bíblica sobre o casamento e o Divórcio.

Através dos séculos, a imoralidade sexual tem sido a causa de muitas e amargas tristezas: lares desfeitos, vidas arruinadas. Hoje, a morte é tão certa como nunca o foi antes; os que deixam o convívio familiar, encontram-se com AIDS e outros problemas relacionados

“Porque a muitos feridos derribou, e são muitíssimos os que por ela foram mortos. Caminhos de sepultura é a sua casa, os quais descem as câmaras da morte.” Provérbios 7:26,27.

O divórcio é conseqüência de descaminhos, da falta de moralidade, e o desagregar da família e tem como causa a imoralidade sexual.

O debate sobre o divórcio é muito forte. É um assunto confuso, difícil, incompreensível para a grande maioria. Pôr isso escolhemos Mateus 19:3-12 como nosso texto. Para entendermos o assunto vamos alinhar quatro pontos que serão o objeto de nosso estudo.

1. Como foi o casamento no inicio.

2. O que Moisés ensinou a respeito do casamento.

3. O que Jesus ensinou sobre o casamento.

4. Como as primeiras igrejas trataram o assunto.

Quando os fariseus chegaram a Jesus e perguntaram-lhe a respeito de divórcio foi com o intuito de apanhá-lo falando contra a lei de Moisés e assim poderem acusá-lo. Eles procuraram algum motivo de entregá-lo às autoridades. Ao responder sua pergunta, “É licito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?” o Mestre não falaria nada que não se achasse na lei. Por isso é essencial que nós entendamos o que diz a lei.

Pornografia na Internet: A Maldição e a Cura.

A Internet é tão persistente quanto potente, uma presença indelével e incontida na cultura. De fato, a Internet nem está separada em absoluto da cultura; é a cultura. Todo o lixo, refugo e dejetos de nossa sociedade ali encontra o seu espaço, e a menor das obsessões encontra ali o seu nicho, juntamente com Bach, obras caritativas e pôres-do-sol. A Internet permite que um milhão de flores desabrochem, bem como um milhão de ervas daninhas.–Javier, Herron, & Primavera, 1998.

O dia havia sido longo e agitado, mas finalmente Jerry estava sozinho no seu escritório em casa. Estava bastante cansado após oito horas de infindáveis reuniões na Igreja. Ao mesmo tempo estava contente pelo que vinha conseguindo realizar. Seu grupo de jovens estava aumentando, e a congregação lhe dera muitos tapinhas nas costas. O sentimento geral era de que Jerry–o líder de jovens em sua igreja–estava fazendo uma diferença positiva com os jovens. Ele se sentia bem com isso.

Jerry atirou o paletó sobre uma poltrona num canto e acomodou-se diante de seu computador para desfrutar uns poucos minutos “só dele”. Após alguns cliques–ali estavam suas amigas: mulheres posando eroticamente, pessoas tendo sexo das formas mais esquisitas. Ele partia de um site da Internet para outro como que hipnotizado. A luz de mensagens de seu telefone piscava e uma pilha de cartas aguardavam sua atenção, mas ele não conseguia afastar-se do computador.

Todos os amigos de Jerry imaginavam que ele era o exemplo do sucesso. Em seus 30 e poucos anos tinha uma bela esposa, duas filhas pequenas e um lar confortável. Qualquer fotógrafo teria orgulho de exibir uma foto da família de Jerry em seu estúdio. Profissionalmente, Jerry estava em alta demanda como orador por toda a região e mesmo pelo estado.

Vivendo com as nossas limitações.

Texto: II Coríntios 12:1-10

Introdução

Uma da grandes desculpas para vivermos uma vida de vitória e utilidade são as nossas limitações. Gostaríamos de apresentar hoje possibilidade de vivermos normalmente com as nossas limitações. Júlio César, Alexandre Máximo, Sócrates, Moliére e muitos outros nomes da história eram epilépticos; Catarina a grande, era deformada e usou um suporte de aço durante 26 anos; Lord Byron tinha um pé torto; Milton e Homero, grandes escritores, eram cegos (Milton escreveu uma obra conhecida mundialmente – o paraíso perdido. E mesmo que não tenhamos empecilhos físicos, há possibilidade de que sejamos prejudicados emocionalmente ou de alguma outra forma. Devemos lembrar que a vida pode ser vivida gloriosamente mesmo que intervenham trágicos empecilhos. A vida pode ser rica, mesmo em condições limitadas. William Carey, o grande missionário foi um sapateiro; David Livingstone foi um ajudante em uma fábrica de tecidos de algodão; John Bunyan, jamais teria escrito “O peregrino” se não tivesse sofrido 12 anos em uma sela estreita do cárcere; Fanny Crosby embora cega, escreveu hinos de fé que continuarão para sempre sendo entoados nos corações dos homens; Bethovem era surdo; e o apóstolo Paulo tinha seu espinho na carne.

Nenhum crente é crente de fato porque não faz o que Jesus fez.

Crente é, por definição, aquele que possui a Verdade. A Verdade que supostamente é divina, segundo dizem, escrevem, os autores humanos, incapazes, portanto, de adotar um critério único para o conceito.

O texto bíblico diz: todo homem é mentiroso, mas Deus é verdadeiro. Então nada mais lógico, como supostamente está escrito, dito por Jesus, “Eu sou a Verdade”.

Que a verdade não é algo que alguém sabe, ou diz, não é um critério de veridicção. A Verdade é o ato. O ser. Então, pelo critério do próprio Jesus, Ele é a Verdade, logo, quem crê nele deve necessariamente ser igual a ele. Fazer o que ele fez.

Jesus transportava montes para o meio dos mares. Crentes não fazem.
Jesus ressuscitava morto. Crentes não ressuscitam.

Jesus amava os inimigos. Crentes não amam.

Jesus era humilde. Crentes são orgulhosos.

Jesus podia atravessar paredes. Crentes não atravessam nem a parede da própria burrice.

Jesus era culto, citava máximas da sabedoria oriental, da lógica, da dialética, da filosofia platônica. Crentes são burros, analfabetos, são leitores de um só livro.

Jesus interpretava a realidade. Crentes fogem da realidade.

Jesus falava de um reino onde os súditos eram iguais. Crentes falam de igrejas, de sociedades bastante desiguais.

As 5 expressões evangélicas mais sem sentido usadas nas Igrejas.

Segue a lista de expressões que perderam (ou nunca tiveram) o sentido ao longo das experiências “cristãs” ensinadas pelas Igrejas.

Essa é a campeã da lista de heresias. Se sua igreja usa essa expressão, então a teologia por aí tem sido profundamente contaminada com valores neopentecostais. Pra começar não existe a expressão “ato profético” na Bíblia. Essa expressão surgiu na verdade como uma tentativa de disfarçar o conceito de podemos fazer coisas que “movem a mão de Deus” na direção de nossos desejos. Ou seja, heresia pura.

Pulseirinhas do Sexo.

Recentemente fui informado acerca das chamadas PULSERINHAS DO SEXO, uma moda entre os adolescentes. Para alguns é simplesmente mais um incremento do visual, uma simples e inocente colorida pulseira de plástico. Mas, na realidade, é um código para experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até o sexo propriamente dito.

Algumas informações sobre os estratagemas do mundo anti-Deus que me surpreendem, por tamanha criatividade e sutileza que adentram em nossas igrejas.
Vários canais de televisão e internet noticiaram que as pulseirinhas de silicone, agora promovidas a pulseiras do sexo, geraram o maior burburinho desde que começaram a aparecer. Alguns nem imaginam do que se trata. A moda, iniciada na Inglaterra, se disseminou pelo mundo, principalmente via internet, e é febre também dentro das escolas. Você já ouviu falar do SNAP?
Muitos nunca ouviram, mas foi um jogo muito popular na década de 80 e que agora está retornando. Câmaras de vereadores de vários locais do Brasil estão proibindo o uso de tais pulseiras orientando que quem usa as pulseiras está automaticamente participando de um tipo de jogo (o Snap), que funciona assim: o snap é alegadamente um jogo em que as adolescentes usam pulseiras de silicone de várias cores, para assim transmitirem, uns aos outros, mensagens de conteúdo sexual. Uns tentam arrebentar a pulseira do outro. Aquele que consegue, ganha o direito ao “ato” ao qual a cor da pulseira corresponde. As “prendas” vão desde um carinho até uma atividade sexual”. Veja o significado* das cores das pulseiras de silicone abaixo

A sabedoria.

A sabedoria é a qualidade ideal ou excelente, na esfera do intelecto, com suas faculdades de conhecimento e julgamento. A sabedoria é a virtude preeminentemente do intelecto, do lado intelectual de nossa natureza. É o hábito da mente sã ou inteligência bem treinada, para por claramente diante da alma o verdadeiro ideal moral para ser atingido e os meios justos de alcançá-lo. A sabedoria é o único tesouro que não precisamos esconder dos ladrões. Por isso a Bíblia nos exorta a buscar com todo afinco a sabedoria, pois ninguém a tomará de nós. E Napoleão Banaparte, um dos maiores conquistadores do mundo, pois com apenas 23 anos de idade havia dominado o mundo conhecido de sua época, disse: “A verdadeira sabedoria das nações é a experiência”. Falar da importância da sabedoria é falar do que a Bíblia fala. Este livro é cheio de sabedoria e de orientações de como adquiri-la. Podemos citar inúmeros textos que falam da importância dessa virtude……….
I- Elementos da sabedoria.