Advogados cristãos, ligados aos direitos humanos, manifestaram interesse em defender sete missionários cristãos, presos na Mongólia Interior – região autônoma da China, acusados de espalhar “cultos de adoração” a Deus. Os irmãos detidos podem enfrentar um processo de “reeducação” e, assim, passar uma quantidade indefinida de tempo em um campo de trabalho, até que o governo chinês considere-os “ajustados” para a reintrodução à sociedade.