Ministro, prefeito e islâmicos decidem expulsar a comunidade protestante, apesar das licenças regulares e um acordo do Tribunal Constitucional autorizarem o funcionamento da Igreja Yasmin. Líderes locais acusam o ministro do Interior de provocar a situação. Demais Igrejas da Indonésia e ativistas de direitos humanos prestaram queixa à polícia.