Era um dia frio de inverno, em dezembro passado, mas os cristãos estavam adorando com danças e canções em Oriya e Kui, línguas nativas tribais. Mulheres e crianças sorridentes balançavam folhas de árvores, mexendo-se ao som alto da batida do tambor. Sua alegria se derramava, enquanto eles se regozijavam por terem suas próprias casas novamente, construídas com a ajuda de Portas Abertas e, agora, sendo consagradas para a glória de Deus.