As vítimas eram casadas e foram identificadas pelas autoridades apenas pelo primeiro nome: Shama e Shehzad. Moradores da cidade de Kot Radha Kishan, foram acusados de blasfêmia por ter supostamente profanado uma cópia do Corão. Mesmo sem provas nem julgamento, foram espancados e depois jogados vivos no forno de tijolos da olaria onde trabalhavam.