Os promotores de justiça não encontraram nenhuma evidência plausível para condenar o casal cristão, Munir Masih e sua esposa Ruqayya. O tribunal absolveu o casal da acusão de “blasfêmia” na quinta-feira (17), anulando a pena que haviam recebido de prisão perpétua, disse o advogado de defesa.