Ficamos sentados, em silêncio, na sala de estar calorosamente mobilada. As palavras pareciam insuficientes, se levassemos em consideração a agonia, evidente no rosto do cavalheiro e em sua voz. Precisávamos de sabedoria de Deus sobre o que dizer ou não, e sobre como chegar a uma pessoa que foi magoada tão profundamente.