Em julho de 2008, em Madri, na Espanha, o rei Abdullah da Arábia Saudita falou a uma platéia que muitos do mundo ecumênico aclamaram como um agrupamento brilhante de eruditos religiosos. A conferência foi denominada histórica, não apenas por ter sido convocada por um rei muçulmano do país mais religiosamente intolerante do mundo, mas porque incluía, juntamente com os usuais representantes do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), uma mistura de praticamente tudo.