Frustração para a maioria é como um sombra e a melhor maneira para vencê-la depende muito da maneira de como a encaramos. Não podemos fazê-la como uma abantesma dia e noite a trabalhar nossas lembranças, mas se focarmos…
Arquivo diários:
O Cristão e a Pena de Morte
Qual deve ser o posicionamento do cristão em relação à pena de morte?
Leia o artigo e tire suas conclusões.
UMA VEZ SALVO, SALVO PARA SEMPRE?
Quando as pessoas conhecem a Cristo como seu Salvador, são trazidas a um relacionamento com Deus que garante que sua salvação seja eternamente assegurada. Inúmeras passagens …
ENTREVISTA: Confira como foi a entrevista de Rodolfo Abrantes no programa Rock Estrada do Multishow
O programa Rock Estrada, do canal pago Multishow, apresentou a entrevista com o cantor Rodolfo Abrantes, ex-vocalista da banda Raimundos. O programa foi gravado durante os bastidores de algumas apresentações que o cantor fez.
Na entrevista, Rodolfo falou sobre as circunstâncias de sua conversão, sobre a vida que levava e sobre o fato de ainda ser reconhecido como integrante do Raimundos.
A história de João Batista.
João Batista nasceu cerca de cinco meses antes de Jesus numa região montanhosa de Judá. Tanto seu pai, o sacerdote Zacarias, como sua mãe Isabel, eram descendentes de Aarão. Sua mãe era prima de Maria, a mãe de Jesus. O nascimento de João Batista foi assim: A Bíblia nos conta em Lucas 1.5-25, que seus pais eram pessoas que amavam a Deus, porém, eles eram pessoas idosas e Isabel era estéril, não tinha filhos. Certo dia, quando Zacarias oferecia incenso no Templo, o anjo Gabriel apareceu para lhe dizer que sua mulher iria ter um filho e seu nome seria João. Porém, seu pai duvidou e ficou mudo.
URGÊNCIA
Morreu a amiga de Liz. Liz está perturbada pois sabe que deveria ter falado da salvação pra ela.
No monólogo o público vê os pensamentos de Liz, o desejo que ela tem de ser perdoada pela amiga pela negligência.
Traz uma reflexão sobre a necessidade de evangelizar.
O novo perfil dos evangélicos brasileiros.
Recentemente a revista ISTO É publicou uma matéria intitulada: ” O Novo Retrato da Fé no Brasil”. Através do resultado de várias pesquisas sociológicas, a matéria tenta demonstrar que a religiosidade do brasileiro está mudando, pois foi observado que aumentou a frequência da migração religiosa, ou seja os adeptos estão cada vez menos fiéis a sua fé, segundo as pesquisas 23,5% das pessoas trocaram de religião em algum momento de sua vida. Os principais motivos seriam o secularismo, que dificulta a passagem das tradições dos pais para os filhos, a racionalização do sagrado que transforma a crença em mercadoria a ser escolhida segundo a necessidade do adepto, e o sincretismo religioso que é responsável pelo obscurecimento das fronteiras entres as tradições religiosas.
Quando igreja se torna num cativeiro.
A igreja é um organismo vivo e indispensável na vida do cristão. Nela vemos a representação do corpo de Cristo cujos importantes membros desempenham papéis diferenciados sem que haja um mais especial que o outro, o que os torna interdependentes entre si. O autor de Hebreus (Hb 10.25) reitera a relevância ratificando que congregar é mais que uma opção, mas sim uma ordenança. Só que hoje congregar pode ser um exercício de simpatia, afinal tem igrejas pra todos os gostos, das mais variadas formas. Igreja simples, luxuosa, rica, pobre, moderna, antiga, gigante, pequenina, com área de lazer, estacionamento gigantesco, igreja rural e até igreja residencial, haja igreja! O que me chama atenção é que diante de tanta diferença teológica, denominacional, financeira, social, o “algo” de comum que muito permeia entre tantas é a noção de prisão.