Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer:
um marido apaixonado, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico. Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo – sozinha.
“Comer, Rezar, Amar” é a envolvente crônica desse ano.