\”Transformaram a Igreja em uma empresa, os crentes em consumidores e o Evangelho em um produto.
Claro que para se tornar um produto agradável a todos, foi preciso fazer algumas, ou melhor, muitas modificações no “produto” original. Como pouca coisa se aproveitava, fabricou-se então, um novo evangelho, um evangelho que agrada a quem ouve.
Um evangelho que transmite um “deus” que dá quando recebe e na medida em que recebe. Um “deus” que busca sacrifícios.\”