Embora continuem populares, os livros e programas de auto-ajuda têm sofrido críticas por oferecer “respostas fáceis” para problemas pessoais complicados.
De acordo com essa visão, o leitor ou participante recebe o equivalente a um placebo enquanto o escritor e o editor recebem os lucros
O livro God is My Broker (“Deus é meu Agente”) afirma, “O único modo de se tornar rico com um livro de auto-ajuda é escrever um”.