Tal pergunta não é a única digna de ser feita. Essa é minha queixa em relação a tantos livros da linha “igreja é careta”, tanto do filão do crescimento da igreja como da abordagem emergente / missiológica. Eles presumem que todo declínio no comparecimento, toda percepção negativa que se tem da igreja, todo problema social não resolvido e todo descrente ainda vagueando ao lado de fora de nossas portas é uma acusação ao “jeito de ser igreja”. Se as pessoas não estão entrando para conhecer o Senhor aos montes e se nossas comunidades não são transformadas numa cidade multicultural construída sobre um monte, então deve haver algo terrivelmente errado com a igreja como a conhecemos. “Certamente é hora de mudar. Se não tudo, pelo menos a maior parte”, argumentam eles.