A nossa vida – minha e sua, assim como foi a dos judeus antigos – vive às vezes de altos e baixos. Umas vezes estou no pico, lá em cima e outras no fosso, lá em baixo. E de resto, na maioria do tempo, vivo a normalidade do cotidiano. E, ao contrário dos extremos quando sou levado a buscar mais a Deus, é nesta rotina do cotidiano que sou desafiado a me voltar ao Mestre.