Judias só podiam orar em silêncio e longe de homens. Policiais escoltaram grupo de ativistas feministas durante ritual.
Ativistas feministas judias rezaram nesta sexta-feira (10) pela primeira vez livremente e sob proteção policial no Muro das Lamentações em Jerusalém, onde ultraortodoxos que tentaram se opor a sua ação foram detidos.