É assim que para nós, que continuamos a ler o AT como quem busca inspiração para a suas vidas, as manifestações cúlticas desafiam-nos a uma relação de compromisso ético e de fervor estético na nossa liturgia cristã, como expressão do verdadeiro culto a este Deus que, tendo “antigamente, por meio dos profetas, falado muitas vezes e de muitas maneiras aos nossos antepassados, mas nestes últimos tempos ele nos falou por meio do seu Filho” (Hb 1:1-2).