Gostei da visão geral proposta pelo Comentário, bem cristocêntrica e evangélica – contudo sem deixar de considerar e valorizar tanto a herança e tradição continental em suas diversas nuances como a riqueza cristã que ali se desenvolveu e continua aflorando. É como se eles estivessem escrevendo para eles mesmos sobre sua compreensão do texto bíblico – e talvez seja mesmo – e nisto repousa a relevância da obra.