A guerra de Stalin contra os judeus foi muito além do conhecido e infame complô dos médicos. O ditador soviético sempre foi antissemita e, embora grande número de judeus tivesse sido relevante para o triunfo bolchevique, após assumir plenos poderes, ele jamais hesitou em ordenar a execução de milhares de seus antigos companheiros e, também, da elite intelectual judaica do país.