Depois de liberar manifestações pró-maconha no país, o STF (Supremo Tribunal Federal) pode analisar o uso religioso da droga.
A proposta foi defendida pelo ministro Celso de Mello.
Relator da ação que liberou as chamadas marchas da maconha, ele afirmou que “praticamente sugeriu”, em seu voto no julgamento anteontem, que seja proposta uma ação pela legalização do uso da droga por religiões.
Em seu longo voto, porém, abordou outras questões.
Uma tratava do pedido de uma associação que participou do processo como interessada na causa julgada.