Fiquei admirado. Acabara de explicar a um grupo de cientistas nucleares a diferença entre tentar obter a salvação, por meio de nossa próprias obras, e confiar em Cristo para a salvação. Pensei que havia sido excepcionalmente claro. Mas, enquanto eu saía, um homem agradeceu-me, dizendo: “Acho que preciso apenas me esforçar intensamente para ser um cristão”…