Para quem iremos?

Vamos observar com mais cuidado aqueles que não abandonaram Jesus; os que, mesmo diante da dureza das palavras de Cristo, ainda preferiram ficam com ele. E note mais: o que já era duro ficou piorou. Diante dos poucos que restavam ali, Jesus adicionou uma inevitável necessidade de confirmação: Vocês também não querem ir? Ao que Pedro respondeu devolvendo com um questionamento quase retórico: Senhor, para quem iremos?

Não vou falar sobre o onze de setembro

Decidi que esta semana não vou falar sobre o onze de setembro. Talvez esteja perdendo o momento histórico, ou me tornando irrelevante. Mas não quero falar sobre isso. Não quero falar sobre os que se foram, ou sobre os que se deixaram levar. Também não quero abordar sobre a prepotência dos fracos e injustiçados, ou sobre a covardia dos poderosos. Nem me interessa hoje discorrer sobre a curva da história, ou sobre a reconstrução dos povos. Assim, estamos acertados: o tema será outro.

Agosto

Penso que já comentei alguma vez sobre o ano que parece só durar até agosto. Depois daí vêm as seguidas festividades de fim de ano, com suas intermináveis correrias, e quando nos damos em conta o ano já acabou! Com isto em mente, quero propor uma reflexão sobre o que ainda é possível fazer nesta metade de ano que nos resta (pelo menos é o que diz o calendário).